O que um filme é capaz e fazer com a cabeça do ser humano? Alguns provocam sentimentos de revolta, justiça, alguns mexem com o nosso coração, provocando sentimentos de amor, pena, raiva ou nos fazem chorar muito, outros filmes podem apenas entreter a sua tarde com histórias mirabolantes, foi o que imaginei que seria “A Origem”, mais um filme de ficção cientifica cheio de efeitos especiais, porém por incrível que pareça o filme me fez chorar, acreditem se quiser.
Alguns filmes provam que é possível combinar ação e aventura com roteiros inteligentes, “A Origem” é um deles. Firme na direção e genial no roteiro, Christopher Nolan consegue se superar ao narrar, com precisão e maestria, esta intrigante mistura de ficção científica com drama romântico.
O conceito do título "Inception" é inserir uma ideia na cabeça de outra pessoa com o intuito de que esta pessoa faça algo sem perceber, pois é levada através de seu subconsciente a realiza-la. Mas no Brasil o filme foi traduzido para "A Origem" o que nos leva a outro ponto do filme, o problema de Cobb, que só aparece realmente depois de boa parte do filme.
Alguns filmes provam que é possível combinar ação e aventura com roteiros inteligentes, “A Origem” é um deles. Firme na direção e genial no roteiro, Christopher Nolan consegue se superar ao narrar, com precisão e maestria, esta intrigante mistura de ficção científica com drama romântico.
O conceito do título "Inception" é inserir uma ideia na cabeça de outra pessoa com o intuito de que esta pessoa faça algo sem perceber, pois é levada através de seu subconsciente a realiza-la. Mas no Brasil o filme foi traduzido para "A Origem" o que nos leva a outro ponto do filme, o problema de Cobb, que só aparece realmente depois de boa parte do filme.
Nolan mostra um outro lado que filmes de ficção cientifica podem fazer com um roteiro à altura. Cheio de efeitos especiais que fazem você pular da poltrona à cada estrondo audiofônico, o filme além de entreter, consegue envolver o telespectador no drama de Cobb, interpretado brilhantemente por Leonardo de Caprio.
É inegável que “A Origem” já é considerado um dos grandes filmes do ano, e com certeza indicado ao Oscar por Efeitos Especiais. Tenso, criativo, intrigante, inteligente e magnético e ainda com espaço para uma rasgada e dolorosa história de amor mostra que o sub-inconsciente é incontrolável.
Christopher Nolan prova que tem a manha para fazer blockbusters bons e inteligentes.
Não leve pipoca, vá ao banheiro antes de entrar no cinema, alias não vá com a turma, e se levar a namorada, não namore. Certifique-se duas vezes se desligou o celular e prepare-se para não piscar. Qualquer espirro ou piscada de olhos pode ser suficiente para fazer o espectador perder o fio da meada. Todo detalhe conta.
Junto com Leonardo de Caprio estão: Joseph Gordon-Levitt (destaque da série 3rd Rock from the Sun e do filme 500 dias com ela), Ellen Page (protagonista de JUNO), Tom Hardy e Marion Cotillard (que fez um trabalho belíssimo como Edith Piaf) brilham na tela também.
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