truque de mestre

X MEN

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sábado, 29 de junho de 2013

Almodóvar está de volta com uma pornochanchada muito gay e engraçada. Sim, o filme é uma comédia, um lado do cineasta espanhol que não conhecemos. Seria essa a nova pretensão dele? Ou seria fazer um filme sem pretensão alguma?

Mas infelizmente, o público pode se decepcionar. Falta conteúdo no roteiro, a sensação é de que foi um filme mal desenvolvido e que não souberam aproveitar o elenco.

Estamos longe de ver aquela catarse de emoções do diretor. Se não fosse as cores de Almodóvar,  a sensação é de que parece que vemos um filme de um outro diretor qualquer.

A eliminação da classe econômica deixa muito a desejar. Afinal, um avião não se mantem só de passageiros da primeira classe. Parece que houve preguiça em criar novos personagens e focar nos poucos mal desenvolvidos.

Agora, quem não curte humor gay, terá uma certa dificuldade de aceitar o filme. Almodóvar continua polêmico, mas está perto de cair em um abismo por conta de tantos trejeitos peculiares.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A nova comédia de aventura com a volta do ex super vilão Gru, suas garotas adoráveis, os imprevisíveis e hilários Minions (que roubam a cena!) e uma porção de novos personagens, chega as telas com muita diversão.

Para quem não lembra, Em “Meu Malvado Favorito”, fomos apresentados ao super vilão e protagonista Gru que recebeu um desafio monumental ao encontrar três meninas órfãs que inesperadamente mudaram sua vida.  

A formação dessa família incomum e sua evolução criaram um elo com os espectadores ao redor do mundo. O desenrolar do relacionamento entre Gru, Margo, Edith e Agnes  continua sendo o coração, elemento essencial dessa aventura.

Nessa continuação, Gru tem tempo para criar as meninas junto com o Dr. Nefario e os Minions. Logo que ele começa a se adaptar ao seu papel de homem de família, morando num bairro tranquilo, uma organização ultrassecreta dedicada a combater o mal no mundo bate à sua porta.

Agora, cabe a Gru e sua nova parceira, Lucy Wilde descobrir quem é responsável por um crime espetacular e trazê-lo à Justiça. Afinal, só o maior ex-vilão do mundo é capaz de pega-lo.

O filme é produzido por Chris Meledandri, presidente da Illumination (Meu Malvado Favorito, Hop – Rebeldes sem Páscoa, O Lorax: em Busca da Trúfula Perdida, e os filmes da série A Era do Gelo), em sua terceira parceria com a produtora JANET HEALY (Meu Malvado Favorito, Hop – Rebeldes Sem Páscoa, O Espanta Tubarões).

“Meu Malvado Favorito” divertiu o público ao redor do mundo em 2010, arrecadando mais de $540 milhões de dólares e se tornando o 10º maior longametragem de animação da história americana.


segunda-feira, 24 de junho de 2013


Depois de alguns anos fazendo sucesso no teatro com "Minha mãe é uma peça", Paulo Gustavo traz para o cinema sua obra, inspirada livremente em sua mãe, com direito a muitos flashbacks familiares.

A adaptação da peça que levou quase um milhão de espectadores ao teatro acompanha as peripécias de Dona Hermínia, dona de casa, aposentada.

O filme é divertido, despretensioso e engraçado.

Com o carisma e o talento de Paulo Gustavo que carrega o filme praticamente o tempo todo, "Minha mãe é uma peça"  é uma boa comédia brasileira com ótimas participações.

Cheio de trejeitos familiares, inclusive contém até momentos tristes, equilibrando assim o filme.

Os jovens Rodrigo Pandolfo e Mariana Xavier, que interpretam os filhos de Dona Hermínia, merecem destaque por seus trabalhos.

Uma ótima comédia para levar a família!

sábado, 22 de junho de 2013

Luke é um motociclista misterioso que trabalha no Globo da Morte, mas pretende largar essa vida. Ao descobrir que um antigo caso teve um filho seu, ele resolve ficar para dar uma vida melhor ao garoto.

As feridas do passado são reabertas 15 anos depois pelos filhos ( Jason e AJ), que não tiveram ideia do impacto dos acontecimentos em suas vida. Enquanto, um deles bisbilhota o passado o outro só pensar em se drogar.

Eva Mendes dessa vez não encarna uma mulher sexy, como na maioria de seus papeis. Romina exige uma carga mais dramática e é justamente isso que faz o trabalho da atriz mais pesado (dessa vez com uma maquiagem bem diferente de outras atuações) .

Ryan Gosling e Bradley Cooper fazem um bom trabalho em cena.  Já Ray Liotta deixa muito a desejar.

Impossível não lembrar em alguns momentos de Gosling em DRIVE, ambos os personagens são enigmáticos e misteriosos.

O filme é longo, o que o faz se perder em diversas passagens. Mas como o próprio titulo diz “O lugar onde tudo termina”, tem um propósito, mesmo que longo e cansativo, o filme agrada e impacta o espectador.

segunda-feira, 17 de junho de 2013


Depois de se conhecerem e se apaixonarem em Viena em “Antes do Amanhecer”, se reencontrarem em Paris em “Antes do Pôr do Sol”, Jesse e Celine agora estão na Grécia discutindo a relação depois de 18 anos.

O casal ainda é o mesmo, a química não mudou em nada, mas o tempo mudou as pessoas.

Com uma temática boa, um ritmo ruim, a essência continua a mesma.

Com uma narrativa da opressão em seus diálogos monopolizados pela insegurança de Celine, que mostram que a relação homem/mulher praticamente não existe mais.

Focando em um relacionamento lúdico, a vida individual que os parceiros devem ter, as várias pessoas diferentes que somos, o dizer uma coisa quando na verdade intencionamos outra, além da natureza da mulher pela necessidade de discutir tudo na relação.

A sensação mais real e triste que se pode sentir às vezes: choca ao saber que a perfeição não existe. Nada é perfeito, nada é para sempre, mas o importante mesmo é que nós tentamos alcançar algo. Jesse e Celine provam que a realidade é cruel, embora valha a pena tentar. E em meio às "tentativas", a gente dá aquele sorriso bobo ou então chora feito criança, porque isso é tudo que nós podemos fazer durante a nossa "passagem" pela vida. Viver essas pequenas emoções cotidianas.

sábado, 15 de junho de 2013

Animação brasileira 'Uma História de Amor e Fúria' ganha o mais importante prêmio do mundo, o de melhor filme no Festival de Annecy, na França

UHAF


Dirigido pelo diretor e roteirista Luiz Bolognesi e produzida pela Buriti Filmes e Gullane, o filme “Uma História de Amor e Fúria” foi premiado como “melhor filme de animação” na competição oficial do Festival de Annecy, na França. Esta foi a primeira vez em que um longa brasileiro foi selecionado na mostra competitiva, em 53 anos de festival.

Conhecido como o “Festival de Cannes da animação”, Annecy é o mais importante evento do gênero no mundo e acontece desde 1960. Neste ano, mais de 2500 desenhos animados foram inscritos no evento; apenas 13 foram selecionados para a mostra paralela e nove na competitiva.

“Uma História de Amor e Fúria” narra o amor entre Janaína e um guerreiro indígena que, ao morrer, assume a forma de um pássaro. Durante seis séculos, a história do casal sobrevive, atravessando quatro fases da história do Brasil: a colonização, a escravidão, o regime militar e o futuro, em 2096, quando haverá uma guerra pela água. Em todos estes períodos, os dois lutam contra a opressão.

Com traço e linguagem de HQ, o filme conta com participação de Camila, Selton Mello e Rodrigo Santoro interpretando os personagens principais e é destinado a jovens e adultos.
Diane é uma mulher conservadora que não vê a mãe à 20 anos devido à questões familiares, mas ao receber a noticia do divórcio da boca de seu marido, resolve passar alguns dias com sua mãe hippie.

O roteiro fala do velho sentimento que envolve o ser humano:  aceitar as diferenças, as imperfeições dos outros, mas acima de tudo, como os filhos vêem os pais.

É difícil para os filhos aceitarem que os pais são humanos. É justamente essa relação que conduz o filme, a atitude defensiva de Diane com a mãe Grace e com seus filhos, Zoe e Jake.

Além de toda a questão psicológica do filme, é legal ver que boa parte dele se passa na cidade de Woodstock (a cidade realmente existe e fica no Nordeste dos EUA) e faz uma grande referência  a essa época.

O filme faz referência a Wicca também, a homenagem a Lua Cheia é uma tradição milenar.

O elenco está muito bem afinado, mas mesmo assim Jane Fonda é quem rouba a cena!

A Direção de Arte merece destaque também. O roteiro parece batido, mas vale a pena conferir a diva Jane Fonda em um personagem hippie!

domingo, 9 de junho de 2013

Débora é uma mulher moderna. Bem sucedida na carreira como diretora de criação em uma agência de publicidade onde é odiada pelos colegas de trabalho e completamente avessa as questões amorosas por opção.

Do mesmo diretor de “De pernas pro ar” e “Até que a sorte nos separe”, “Odeio o dia dos namorados” acerta na combinação comédia e romance. Uma comédia nacional sem apelações, capaz de divertir e emocionar o espectador.

Heloísa Pérrissé está muito bem no papel. Junto com Marcelo Saback, formam uma dupla hilaria. A química entre os atores está na medida!

O filme conta com Daniele Valente, Fernando Caruso, André Mattos, Charles Pavaranti, Daniel Boaventura e a dispensável Danielle Winits, que poderia ser substituída por Ingrid Guimarães dando um ar muito melhor a personagem.

Não tem como não comparar a cena final do flashmob com a comédia romântica “Amizade Colorida” estrelada por Ashton Kutcher e Mila Kunis. Quem não lembra!

“Odeio o dia dos namorados”  é um filme gostoso de assistir, que consegue tirar boas risadas, e te faz refletir sobre algumas questões sentimentais. Vale a pena conferir!

sexta-feira, 7 de junho de 2013


Eleito um dos dois maiores romances da língua inglesa de todos os tempos, escrito pelo autor americano F. Scott Fitzgerald e publicado pela primeira vez em 10 de abril de 1925, agora chega as telas do cinema em uma nova versão.

O romance americano sobre a Era do Jazz,  se passa na cidade de Nova Iorque, mas precisamente no bairro de Long Island durante o  verão de  1922 e é uma crítica ao "Sonho Americano".

Os anos prósperos e loucos que sucederam a Primeira Guerra Mundial que relata o caos deixado pela Guerra, conta a  história  de amor de James Gatz, Gatsby, um jovem milionário obcecado por um antigo amor.

Os olhos que contemplavam Daisy e completamente obcecado pode ser visto na frase escrita  em seu portão da mansão “Fiel até o fim”.

Uma produção espetacular, baseada na lembrança de um amor que existiu no passado. Em um império de cores que  torna o filme grandioso!

O reencontro do diretor de “Romeu e Julieta”, Baz Luhrmann com o ator Leonardo DiCaprio, em uma história corpulenta de amor entre Daisy e Gabsy.

Um romance extraordinário, belo e simples, que conquistou seu lugar entre os maiores clássicos de todos os tempos.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Começam filmagens de ‘SOS – Mulheres ao Mar’ em cruzeiro na Itália


GIOVANNA ANTONELLI, REYNALDO GIANECCHINI, THALITA CARAUTA E ELENCO ESTÃO NO LONGA DA DIRETORA CRIS D’AMATO

As filmagens para o filme “SOS – Mulheres ao Mar”, de Cris D’Amato, produzido pela Ananã Produções, coproduzido pela Miravista e distribuído pela Buena Vista International, começam no dia 7 de junho. Protagonizado por Giovanna Antonelli, que interpreta Adriana, a trama conta ainda com as atuações de Reynaldo Gianecchini (André), Fabíula Nascimento (Luiza), Emanuelle Araújo (Beatriz), Thalita Carauta (Dialinda) e Marcelo Airoldi (Eduardo), entre outros. O elenco embarca essa semana para a Itália onde serão gravadas cenas em terra, nas cidades de Roma e Veneza, e duas semanas no navio Orchestra, em um cruzeiro pelo Mediterrâneo.

Além de personagem central do longa, Giovanna Antonelli vai ousar e cantar em algumas cenas ao lado do ator e cantor italiano-espanhol Sérgio Muniz. Ela será também coprodutora de “SOS – Mulheres ao Mar”, que conta com o patrocínio da MSC Cruzeiros. Sem abrir mão do romance, o filme é também uma comédia que toca na questão da felicidade e os diferentes caminhos que o homem (ou melhor, a mulher) percorre para conquistá-la. A direção é assinada por Cris D’Amato e a produção, por Julio Uchôa. O roteiro é de Rodrigo Nogueira, Sylvio Gonçalves e Marcelo Saback.

Sinopse
Desiludida com o fim de seu casamento, Adriana decide reconquistar o ex-marido Eduardo, embarcando no mesmo cruzeiro onde ele está com a nova namorada, uma estrela de novelas. Motivada pelo livro de autoajuda “SOS – Salvando um Sonho”, Adriana leva no navio a irmã, Luiza, e a empregada, Dialinda. Decididas a arruinar a viagem de Eduardo, essas três mulheres acabam descobrindo caminhos novos e surpreendentes para suas vidas.

Sobre a diretora
Cris D’Amato é uma das diretoras de “Pé na Cova”, programa de Miguel Falabella para TV Globo. Ela dirigiu também episódios das séries “As Brasileiras” e “As Cariocas”, de Daniel Filho: “A Vingativa do Méier”, “A internauta da Mangueira” e “A Desinibida do Grajaú”. Atuou como diretora assistente em sucessos recentes do cinema brasileiro: “As Vidas de Chico Xavier”, “Tempos de Paz” e “O Primo Basílio”, entre outros. Trabalhou como assistente de direção em 35 longas-metragens ao longo de sua carreira. Como diretora estreou em 2007, com o filme “Sem Controle”, estrelado por Eduardo Moscovis e Milena Toscano. “Sem Controle” ganhou o prêmio de Melhor Direção, do Júri Popular, no Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles.

Sobre a Ananã
Produtora carioca fundada em 1996 por Júlio Uchôa, que trouxe em seu currículo a criação de organizações como TV Búzios e Rio Cine Festival, além de séries, documentários, programas de televisão e filmes.
Em 1997, Júlio produziu seu primeiro longa-metragem, o drama “Navalha na Carne”, de Neville de Almeida. Em 2002, coproduziu “Bellini e a Esfinge”, de Roberto Santucci, e “As Alegres Comadres”, em 2003, de Leila Hipólito. Em 2007 realizou, em coprodução com a Alemanha, “Show de Bola”, de Alexander Pickl.
Foi também em 2007 que Júlio iniciou sua parceria com a diretora Cris D’Amato e o roteirista Sylvio Gonçalves, com o suspense “Sem Controle”, estrelado por Eduardo Moscovis. Em seguida assumiu a produção executiva de quatro projetos do diretor Daniel Filho: os longas “Tempos de Paz” (2009), “Chico Xavier” (2010), e as séries “As Cariocas” (2010) e “As Brasileiras” (2012).

Sobre a Miravista
A Miravista é o selo da Buena Vista International para as coproduções na América Latina. O primeiro longa produzido pela Miravista, Ladies Night, estreou no México em 2003. No Brasil, a empresa já levou aos cinemas O Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim; Viva voz, de Paulo Morelli; A Dona da História, Muito Gelo e Dois Dedos D’água e Primo Basílio, de Daniel Filho; O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger; O Casamento de Romeu & Julieta, de Bruno Barreto; Jogo Subterrâneo, de Roberto Gervitz; Didi - O Caçador de Tesouros, O cavaleiro Didi e A Princesa Lili e O Guerreiro Didi e a Ninja Lili, de Marcus Figueiredo; A Máquina e Fica Comigo Esta Noite, de João Falcão; Caixa Dois, de Bruno Barreto; Inesquecível, de Paulo Sérgio Almeida; Chega de Saudade, de Laís Bodanzky; O Magnata, de Johnny Araújo; Polaróides Urbanas, de Miguel Falabella, A Mulher do Meu Amigo, de Claudio Torres, Quincas Berro D´água, de Sérgio Machado, O Bem Amado de Guel Arraes, Vida Sobre Rodas, de Daniel Baccaro e Qualquer Gato Vira-Lata, de Tomás Portella.

Sobre a Buena Vista International
A Buena Vista International é um braço de distribuição da The Walt Disney Company. Além de atuar como distribuidora, a empresa também está presente na América Latina produzindo conteúdos locais por meio de seus dois selos, a Patagonik Film Group, da Argentina, e a Miravista, para o restante do continente, principalmente Brasil e México.

Sobre a MSC

A MSC Cruzeiros é a empresa líder mundial de cruzeiros no Mediterrâneo e nos mercados sul-africano e brasileiro. A MSC realiza cruzeiros durante todo o ano pelo Mediterrâneo e sazonalmente no Norte da Europa, Oceano Atlântico, Caribe, América do Norte, América do Sul, Oceano Índico, Sul e Oeste da África, Abu Dhabi e Emirados Árabes. Sua moderna frota é composta por doze navios: Classe Fantasia - MSC Divina, MSC Splendida e MSC Fantasia; Classe Musica - MSC Magnifica, MSC Poesia, MSC Orchestra e MSC Musica; Classe Lirica - MSC Sinfonia, MSC Armonia, MSC Opera e MSC Lirica. A frota aumentou de tamanho com a chegada do MSC Preziosa, lançado no dia 23 de março de 2013.

A MSC Cruzeiros é a única empresa no mundo a receber o prêmio "7 Golden Pearls" ["7 Pérolas Douradas"], do Bureau Veritas, em reconhecimento ao seu alto nível de gestão de qualidade e proteção ambiental. A companhia também possui as certificações ISO 9001 e ISO 22000 pela qualidade e segurança dos alimentos em terra e a bordo. A MSC Cruzeiros se preocupa com o bem estar das crianças, e como empresa líder de mercado, socialmente responsável, acredita que pode atuar de forma positiva nas regiões onde opera. Para isso, a empresa firmou uma parceria com o UNICEF para investir em um projeto comunitário, oferecendo às crianças que moram em comunidades carentes no Brasil uma educação de alta qualidade.

Quem ficou com a impressão de que o segundo filme foi apenas uma repetição do primeiro, pode se surpreender com o final da saga.

No terceiro filme da série, Alan está deprimido devido a morte de seu pai. Doug seu cunhado está preocupado com sua saúde mental e reúne os Lobos para uma possível internação numa clinica no Arizona, o que leva o bando a estrada novamente e resultando em vários encontros inusitados.

A continuação da franquia tem um toque de serenidade, é mais equilibrada, mais madura e com um toque de romance, mas fique tranquilo, os momentos absurdos continuam presentes.

Ken Jeong rouba a cena junto com Zach Galifianakis! E a trilha sonora  chama a atenção logo no começo por resgatar a banda dos três irmãos Hanson.

O elenco ainda conta com a volta de Heather Graham e a participação mais que especial de Melissa McCarthy e John Goodman que dão um toque a mais nessa comédia.

Se este for o último  filme da série “Se Beber, Não Case”, não saberemos. Mais uma vez o final do filme deixa a sensação de será mesmo o fim.


Não saiam do cinema antes dos créditos finais, cenas hilárias estão por vir!