Diane é uma mulher conservadora
que não vê a mãe à 20 anos devido à questões familiares, mas ao receber a
noticia do divórcio da boca de seu marido, resolve passar alguns dias com sua
mãe hippie.
O roteiro fala do velho sentimento
que envolve o ser humano: aceitar as
diferenças, as imperfeições dos outros, mas acima de tudo, como os filhos vêem os
pais.
É difícil para os filhos aceitarem que os pais
são humanos. É justamente essa relação que conduz o filme, a atitude defensiva
de Diane com a mãe Grace e com seus filhos, Zoe e Jake.
Além de toda a questão psicológica
do filme, é legal ver que boa parte dele se passa na cidade de Woodstock (a
cidade realmente existe e fica no Nordeste dos EUA) e faz uma grande referência
a essa época.
O filme faz referência a Wicca
também, a homenagem a Lua Cheia é uma tradição milenar.
O elenco está muito bem afinado,
mas mesmo assim Jane Fonda é quem rouba a cena!
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