truque de mestre

X MEN

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O melhor de mim


Na primavera de 1984, os estudantes Amanda Collier e Dawson Cole se apaixonaram perdidamente. Embora vivessem em mundos muito diferentes, o amor que sentiam um pelo outro parecia forte o bastante para desafiar todas as convenções da pequena cidade em que moravam.

Nascido em uma família de criminosos, o solitário Dawson acreditava que seu sentimento por Amanda lhe daria a força necessária para fugir do destino sombrio que parecia traçado para ele. Ela, uma garota bonita e de família tradicional, que sonhava entrar para uma universidade de renome, via no namorado um porto seguro para toda a sua paixão e seu espírito livre. Infelizmente, quando o verão do último ano de escola chega ao fim, a realidade os separa de maneira cruel e implacável.

Anos mais tarde, eles estão de volta a cidade para o velório de Tuck Hostetler, esse  reencontro desses dois personagens após vinte e um anos, desperta o passado entre eles, a melhor fase de suas vidas.

Com uma estética bela, um roteiro fraco e atuações medianas, o filme agrada a mulherada! É a típica comédia romântica, bem açucarada ( que chega a enjoar).

Baseado no best-seller de Nicholas Sparks, "O melhor de mim" tem direção de Michael Hoffman, conhecido por filmes como "Um dia Especial", "Sonho de Uma noite de Verão" e "A Última Estação". Ganhou prêmios como o de melhor adaptação literária no Festival de Hessian e como filme mais popular no Festival de Vancouver, além de receber indicações no Festival de Sundance, Roma e Berlim.

Bonitinho, pura sessão da tarde, com belos corpos e muito amor para dar!

Bom filme!

BOYHOOD POR ALÊ SHCOLNIK


O diretor Richard Linklater, da trilogia estrelada por Julie Delphy e Ethan Hawke (“Antes do Anoitecer”, “Antes da Meia Noite” e “Antes do Pôr do Sol”), nos presenteia com essa obra genial, digna de grandes premiações.

Boyhood – da Infância à Juventude” conta com a  direção e o roteiro competente de Richard Linklater que nos apresenta um filme baseado nas relações familiares.

É uma viagem épica e intimista pela infância do personagem Mason e expõe as mudanças que acompanham a vida do menino, dos 6 aos 18 anos. Os primeiros amores, os conflitos em família, a mudança de escola e o sentimento constante de desgosto e admiração são alguns dos temas retratados no filme.

Ganhador do “Urso de Prata” no Festival de Berlim deste ano, o drama Boyhood – da Infância à Juventude” nos transporta através da naturalidade e espontaneidade dos diálogos junto com as ótimas atuações.  Alias, o menino Ellar Coltrane é um grande achado!

Orquestrado com um trilha sonora que nos presenteia com Coldplay, Pink Floyd, Bob Dylan, Arcade Fire, entre tantos outros, somos agraciados com uma história realista com os dramas da vida.

Filmado durante 12 anos, "Boyhood" consegue traduzir praticamente todos os sentimentos e vivências nessa passagem da vida. Da infância, à adolescência, chegando aos primórdios da maturidade no início da faculdade, o filme nos faz sorrir, chorar, e acima de tudo, ver a vida como ela é, afinal, quem nunca passou por isso.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

TIM MAIA POR ALÊ SHCOLNIK


Baseado no livro de Nelson Motta, o filme conta a trajetória do cantor do Soul brasileiro, um caminhão chamado Tim Maia que de fato atropelou a vida da música brasileira com grandes sucessos.

Estamos diante de uma cinebiografia romanceada narrada por Fabio (interpretado por Cauã Reymond, também produtor do filme), um cantor amigo de Sebastião Rodrigues Maia.  A vida e a arte de Tim Maia, um músico de criatividade avassaladora e temperamento explosivo que transformou a música brasileira com doses irresistíveis de funk e soul.

O filme recria sua trajetória desde a adolescência na Tijuca, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, onde começou a carreira ao lado de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, passando por sua temporada em Nova York, onde tomou contato com a música e o movimento negro, até sua explosão, com dezenas de “hits” que o tornaram um dos artistas mais populares e queridos do Brasil.

A montagem do filme favorece a dinâmica da construção do roteiro e da direção de Mauro Lima, tudo em ótima sintonia!

O ator Robson Nunes, que já havia interpretado Tim Maia no especial Por Toda a Minha Vida, da Tv Globo, viveu o cantor na fase jovem no filme, enquanto Babu Santana o  interpreta na fase mais velha.

Foram dois meses de preparação para a composição do personagem. Robson e Babu entraram juntos nesse projeto desde a pesquisa à última cena, (a maquiagem de Babu levava cerca de uma hora e meia para ficar pronta). Alias, a caracterização de todos os personagens é impecável junto com a direção de arte que também é um  primor à parte.

A trilha sonora que nos embala do começo ao fim, é capaz de nos emocionar a cada timbre. Robson Nunes ainda acrescenta que a música contagia de fato, é impossível não se emocionar e cantar junto.

Num clima de descontração, Babu ainda  confessou que passou de admirador do cantor, à um fã condicional dele. O ator conta que aprendeu a ouvir o cantor por conta do pai, um grande fã, que sempre que podia cantava na churrascaria que trabalhou.

Em clima de muito humor, a coletiva rendeu muitas risadas. Todos muitos simpáticos e solícitos.

Filmado entre sete e oito semanas, a biografia de Tim Maia contagia. São duas horas e vinte minutos mostrando como Sebastião Rodrigues Maia quis viver.  Tanto a música, como a a vida do genial cantor é convidativa para esse espetáculo capaz de emocionar e arrepiar o espectador.

“O caminhão que atropelou a vida,  tem meu nome na placa”, Tim Maia.

Bom filme!

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Drácula


O que dizer de um filme que se baseou na história de vampiro, onde inspirou Bram Stoker escrever seu respeitado Best Seller?

Onde espera encontrar um Drácula nobre onde nasceram várias lendas sobre o senhor da noite que se alimenta de sangue, encontramos uma fotografia escura demais, efeitos demais e uma trilha sombria demais que não acompanha a linha escolhida pelo diretor ou pelos produtores. Esse filme parece mais filme de produtor do que de diretor propriamente dito. É clara a falta de linha de condução da versão do diretor e algumas cenas ficaram incoerentes.


O filme não é de todo ruim, mas o que mais atrapalha é o excesso de efeitos em computação gráfica que desorientou o diretor e consequentemente o elenco.

Para quem não for muito exigente, o filme pode até divertir, mas aviso de ante mão: Não é Terror e nem chega perto disso. 

Por: Andrea Cursino

Alexander and the Terrible, Horrible, No Good, Very Bad Day

Baseado no livro  “Alexander and the Terrible, Horrible, No Good, Very Bad Day de Judith Viorst,  leva as telas Steve Carrell e Jennifer Garner como pais de quatro filhos em um péssimo dia em família.

A narrativa de Alexandre e sua família já rendeu adaptações para um série de TV e um musical, mas essa é a primeira vez que a história vai parar nas telonas, onde uma série de acontecimentos malucos e  inusitados decorrentes das histórias de seus personagens nos leva à situações inconvenientes.

É um filme de atuações medianas, ainda assim todo o elenco principal tem seus momentos. Todos, sem exceção, agradam.

A direção fraca de Miguel Arteta impede o filme de crescer com poucas gargalhadas, poderia ser mais engraçado, mas não deixar de divertir.

Como é uma produção Disney, sempre há uma bela mensagem no final. 

Bom filme!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

CANTIFLAS POR ALÊ SHCOLNIK


Uma homenagem ao ator mexicano Mario Moreno, descoberto por Charles Chaplin.

Conhecido pelo personagem Cantinflas, que dá nome ao filme. Mario Moreno foi um humilde aspirante a humorista em busca do estrelato.

Charmoso e engraçado, “Cantinflas”  é um a obra caricata sobre o ator, dirigido por Sebastian del Amo.

O longa conta a história de Mike Todd, um produtor da Broadway que está com problemas na produção do filme “Volta ao mundo em 80 dias”, ganhador de cinco  Oscars em 1957, além de ter sido o filme de maior bilhetaria na sua época.

“Cantiflas” é a história não contada da maior estrela do humor mexicano. O filme foi escolhido para representar o México na corrida ao Oscar de 2015 como melhor filme estrangeiro.

RELATOS SELVAGENS POR ALÊ SHCOLNIK

O candidato argentino ao Oscar de 2015 agrada com essa comédia tragicômica excecional!  São seis histórias separadas com relatos selvagens do ser humano. Tudo muito digno de realidade, inclusive.

Traição, acidentes de carro, burocracias do dia a dia são capazes de empurrar estes personagens para um lugar fora de controle. Tudo com o toque de Pedro Almodôvar (produtor do filme, inclusive).

Diante de uma realidade crua e imprevisível, os personagens deste filme caminham sobre a linha tênue que separa a civilização da barbárie.

Com histórias rápidas, inteligentes e envolventes, “Relatos Selvagens” é um relato extraordinário do comportamento violento do ser humano.

O filme conta com a direção competente de Damián Szifron e  ótimas atuações. Alias,  é Erica Rivas que brilha espetacularmente em cena!  Praticamente uma das mulheres de Pedro Almodôvar

Vale a pena conferir!

sábado, 18 de outubro de 2014

Hank Palmer é um grande advogado que retorna à sua pequena cidade natal para o enterro de sua mãe. Durante esse período, um acidente acontece e ele será obrigado a se estabelecer por lá, durante um tempo. Nesse processo, pai e filho tem a chance de se reconectar.

Estrelado por Robert Downey Jr. e Robert Duvall, o longa é o primeiro drama da carreira do diretor David Dobkin, conhecido por comédias como “Penetras bons de bico” e “Bater ou correr em Londres”.

A história de pai e filho é a apoteose desse filme. Emocionante e tocante, somos agraciados pelas grandes atuações de Robert Downey Jr. e Robert Duvall.

É acima de tudo um drama familiar com direito a muita emoção. A direção de Dobkin agrada, durante os 141 minutos.

Selecionado para o Festival de Toronto 2014, “O Juiz” tem um roteiro simples e uma trilha sonora capaz de nos levar a chorar com Scientist" do coldplay.

Bom filme!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A animação ‘Festa no Céu’ (The Book of Life), tem direção de Jorge Gutierrez e produção de Guillermo Del Toro. O roteiro é assinado pelo diretor e por Douglas Langdale, o qual mescla uma histórias ficcional a lendas e tradições do povo mexicano.
Usando animação em 3D, junto de várias texturas que dá um visual único a produção, o filme tem características visuais distintas e uma fotografia colorida que encanta, mesmo que o assunto principal do roteiro seja um tanto sinistro.
A ideia da produção de ‘Festa no Céu’ é de abordar um tema difícil, a morte, mas usando uma narração cômica, com doses de dramas, mesclando elementos tradicionais da cultura mexicana, incluindo as cores vivas, para amenizar o tema; tão controverso no mundo, dado a natureza fúnebre.
Com roteiro inspirado nas comemorações ligadas ao “Día de Muertos”, no México, ‘Festa no Céu’ fala de morte de forma doce como na tradição do país, assim como sua “Calavera” (conhecida na língua inglesa por “Sugar Skull”, traduzindo para o português “caveira açucarada”) ícones das comemorações mexicanas.
Enquanto em países como os Estados Unidos, onde as celebrações ligadas ao “dia que os mortos retornam ao mundo dos vivos” são no dia 31 de Outubro, conhecida por Halloween, que mesmo ligada ao macabro ainda é uma festa; em países como o Brasil, trata-se de um dia triste, conhecido por Dia de Finados católico, onde no dia 2 de novembro se lamenta a partidas dos entes queridos.
No entanto, a história de ‘Festa no Céu’ tem foco na famosa comemoração mexicana, que inicia os festejos, geralmente, no dia 31 de outubro, os quais só terminam no dia 2 de novembro, e trata-se de uma celebração feliz.
Diferente do Dia de Finados pregado pelos católicos, as origens da celebração no México possuem relatos envolvendo várias das civilizações americanas da região, como por exemplo os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas. Todos praticantes de cultos e rituais que celebravam a vida dos ancestrais após a morte. Lembrando seus feitos, qualidades ou mesmo defeitos, mas antes de tudo “lembrando” dos que já se foram, para que não seja esquecidos pelas gerações futuras. Tais relatos datam de muito antes de Colombo chegar as Américas, alguns de cerca de 3.500 anos atrás.
No filme, as lendas do México foram adaptadas no roteiro de forma que sua compreensão fosse ampla, tanto para adultos de qualquer parte do mundo, como para crianças e jovens, pois o filme pode ter um tema delicado e um tanto fúnebre, mas é indicado para todas as idades.
A história de ‘Festa no Céu’ começa com uma apostas entre antigos deuses, que colocam a prova a determinação do jovem Manolo, assim como a de seus melhores amigos, Maria e Joaquim. No roteiro, o foco principal é a história de Manolo, que está dividido entre seguir uma tradição de família, ser toureiro, ou fazer o que ama, ser um Mariachi (músico andarilho do México).
Uma ótima opção para comemorar o Halloween este ano.
Por: Anny Luccard

A ideia de homens dispostos a qualquer sacrifício para encontrar um filho desaparecido ou vingar um ente querido não é nova no cinema. Normalmente ela rende filmes sanguinolentos e repletos de ação. Outrora salvador do povo judeu, Liam Neeson conquistou o status pop de único homem capaz de vencer Chuck Norris, através de virais na internet, graças a filmes como "Sem Escalas" ou a duologia "Busca Implacável", em que ele encarna um ex-agente da CIA capaz de tudo para proteger sua família. Ganhador de um Oscar em tempos que hoje parecem imemoriais, em busca de um norte para sua carreira, Nicolas Cage não conseguiu ficar de fora deste filão.

No longa-metragem "Fúria", no original Tokarev, nome de uma pistola soviética, ele vive Paulie Maguire, um ex-integrante da Máfia Irlandesa que deixou o crime organizado e se reinventou como um empresário de sucesso. Apesar da desconfiança geral, ele se mantém longe de qualquer tipo de falcatrua e prega, para quem quiser ouvir, que o trabalho honesto dignifica o homem. Casado com uma mulher bem mais jovem e linda, leva uma vida de sonhos até o dia em que sua filha de 17 anos é assassinada dentro de casa, no que parece uma cruel obra de vingança da Máfia Russa, com quem irlandeses como ele sempre rivalizaram. A partir daí dá para, facilmente, imaginar o que acontecerá no restante do filme.

Sem dúvida alguma, esta é uma película para quem não se importa em "desligar o cérebro" e simplesmente curtir o que é exibido na telona. "Fúria" tem a mesma premissa das obras que consagraram Neeson e outros tantos, mas com uma vocação inata para filme B. Aliás, eu diria que, talvez, inconscientemente ele seja um orgulhoso trabalho deste subgênero cinematográfico. Isto devido, claro, aos seus diálogos toscos, situações inacreditáveis e a risível atuação dramática do seu protagonista.

Dirigido pelo desconhecido Paco Cabezas, o longa-metragem tem como principais qualidades suas sequências de ação, a bela fotografia do polonês Andrzej Sekula, responsável pela mesma em clássicos tarantinescos como "Cães de Aluguel" e "Pulp Fiction" e uma bem guardada revelação pelo roteiro assinado em dupla por Jim Agnew e Sean Keller. "Fúria" é para ser assistido naquele dia em que se está com raiva do mundo e tudo o que você deseja é extravasar sem encher a paciência de ninguém.

Desligue os celulares e boa diversão.

BEM NA FITA: As cenas de ação, o excesso de tiros (para quem gosta) e a fotografia de Sekula, diretor de dois clássicos de Tarantino.

QUEIMOU O FILME: Dialogos e situações risíveis. A atuação shakespeariana de Nicolas Cage.   

Por: Bruno Giacobbo

Crítica também publicada no Blah Cultural

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

MARATONA DE FILMES STAR WARS OCORRE EM SP E RJ




MARATONA STAR WARS OCORRE COM EXCLUSIVIDADE NAS SALAS DA REDE CINEMARK

Os seis episódios serão exibidos em outubro em São Paulo e no Rio de Janeiro

São Paulo, setembro de 2014  Os fãs de Star Wars podem comemorar.  Entre os dias 21 e 26 de outubro o Cinemark Eldorado (SP) e o Cinemark Downtown (RJ) irão exibir com exclusividade a Maratona de Filmes Star Wars. Será sempre uma sessão por dia apresentando, em ordem cronológica, o enredo criado por George Lucas: Episódio I: A Ameaça Fantasma, Episódio II: Ataque dos Clones, Episódio III: A Vingança dos Sith, Episódio IV: Uma Nova Esperança, Episódio V: O Império Contra-Ataca e Episódio VI: O Retorno de Jedi. Os fãs terão um motivo extra para rever os filmes no cinema: quem comprar ingressos para todas as sessões ganhará uma camiseta exclusiva comemorativa da maratona. A entrega da camiseta acontecerá no último dia da maratona, 26/10, após o término da sessão. Será obrigatória a apresentação dos ingressos de todos os filmes (comprados na bilheteria ou por internet). A mecânica será comunicada no site da Cinemark e no folheto disponível na bilheteria.

Sobre a Lucasfilm Ltd.
Lucasfilm Ltd., uma subsidiária integral da The Walt Disney Company, é líder mundial em cinema, televisão e produção de entretenimento digital. Além da produção para cinema e televisão, as atividades da empresa incluem efeitos visuais e pós-produção de áudio, animação digital de última geração, software de entretenimento interativo e gestão das atividades globais de propaganda para as suas propriedades de entretenimento, incluindo as lendárias franquias de STAR WARS e INDIANA JONES. A Lucasfilm Ltd. está sediada no norte da Califórnia.

Lucasfilm, o logotipo Lucasfilm, STAR WARS e propriedades relacionadas são denominações comerciais e/ou marcas registradas de Lucasfilm Ltd. e/ou seus afiliados. TM & © 2013 Lucasfilm Ltd. Todos os direitos reservados. Todas as outras denominações comerciais e marcas registradas são propriedades de seus respectivos titulares.

A Rede Cinemark no Brasil         
Líder no mercado exibidor, a Rede Cinemark representa cerca de 30% do mercado brasileiro de cinema e é maior que seus três principais concorrentes juntos, com 540 salas de cinema em 69 complexos distribuídos por 16 estados e Distrito Federal: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Goiás, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Amazonas, Tocantins e Pernambuco. É da Rede Cinemark a primeira sala de cinema em 3D da América do Sul, instalada no Shopping Eldorado, em São Paulo, que segue o padrão exigido pelos grandes estúdios americanos. Atualmente, a Rede conta com 321 salas com a tecnologia de projeção digital em 3D no país. Em 2014, a Cinemark trouxe uma nova tecnologia, o D-BOX. As primeiras salas foram inauguradas no Shopping Villa Lobos, em São Paulo, e contam com um recurso que oferece comandos para as poltronas, que se movimentam para simular vibrações, quedas e trepidações. As poltronas D-BOX ainda têm um ajuste individual de velocidade, que permite que o público controle a intensidade dos movimentos. As salas D-BOX já estão presentes em quatro complexos. A Cinemark também trouxe ao Brasil a tecnologia Extreme Digital Cinema - XD, com telas maiores que as convencionais e uma sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D. As salas XD já estão presentes em 30 complexos. A Rede também apresentou a primeira sala vip do país, com serviços como cardápio especialmente criado pela chef Morena Leite, e atendimento diferenciado desde a bilheteria até o serviço de snack bar, que pode ser entregue diretamente na sala. As salas vips Bradesco Prime oferecem também mais conforto com poltronas que seguem o conceito da classe executiva dos voos internacionais. Para usufruir das salas Cinemark em qualquer complexo da Rede, os espectadores podem comprar o ingresso pela Internet, além de contar com os diversos aplicativos de consulta da programação para Windows 8, Windows Phone, Android, iPhone e Blackberry, que fazem parte da plataforma mobile da Cinemark.  


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A LENDA DO MÁGICO DE OZ

Mesmo não se tratando de um "remake"original de "O Mágico de OZ" de 1939,a animação “A Lenda de OZ”, consegue despertar algum tipo de curiosidade sobre a história que será contada.

A menina Dorothy é levada de volta ao mundo mágico de OZ, onde reencontra os velhos amigos Homem de Lata, Espantalho e Leão. Entretanto, logo ela descobre que todos os habitantes do reino estão correndo sério risco graças aos atos do malvado Jester, um bobo da corte, que sofre com complexo de inferioridade.

O filme mantém todos os conhecidos personagens do filme original,o Homem de Lata, o Espantalho e o Leão, mas também dá vida a outros super divertidos.

A animação é rica em cores e detalhes.Vale a pena observar bem as cenas pois, são muito bem produzidas. Já as músicas não emplacam, são em sua maioria fracas e costumam entrar em momentos pouco prováveis. O roteiro é confuso, deixando os personagens de lado. E, por último, a dublagem que não chega a ser primorosa, mas o que mais incomoda nela é a dublagem feita por Manu Gavassi que está carregada no sotaque e inexpressiva.

Excessivamente infantil, é incapaz de agradar crianças e adultos mais exigentes, (de certa forma mal acostumados com as excelentes animações que vem sendo produzidas ao longo dos últimos anos). 

Não esqueça a pipoca!

domingo, 12 de outubro de 2014

Um egocêntrico corretor de imóveis se vê forçado a pedir ajuda a sua vizinha quando subitamente se vê responsável por cuidar da neta, diante dos novos fatos de sua vida.

Com um roteiro tocante e encantador, “um amor de vizinha” nos surpreende com diálogos comoventes, divertidos e as vezes irônicos, mesmo tendo os velhos clichês, de sempre.

Entre um roteiro delicado e uma a trilha sonora envolvente, o filme peca na superficialidade das relações. Ainda assim, Michael Douglas e Diane Keaton salvam o filme junto com a pequena Sterling Jerins. Meiga e delicada,  atriz consegue te envolver e te encher de emoção.

Bom filme!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014


Apesar de ser uma produção Alemã, é um filme falado em inglês sobre um jovem aprendiz de medicina que se aventura no oriente para aprender com o melhor médico do mundo, Ibn Sina. 

Uma história interessante sobre os primórdios da medicina enriquecida por uma fotografia que nos ambienta na época e nos proporcionando um visual ora bacana e ora repulsivo, afinal de contas, se é um filme que fala de medicina tem que ter algumas cenas assim.


Uma boa edição de som completa o belo trabalho visual. Assim como Figurino, maquiagem e efeitos especiais competentes.


O elenco é muito bom! Tom Payne interpreta o católico inglês que se disfarça de  judeu para estar entre os mulçumanos com um pouco mais de segurança, já que a guerra religiosa era levada as últimas consequências.


O filme vale como entretenimento e também para nos fazer pensar em quanto a humanidade evoluiu quanto a busca por seu auto conhecimento. O quanto muitos estudiosos e médicos já passaram para desvendar os mistérios do corpo humano.  

Por: Andrea Cursino
O "Inventor de Jogos" tinha tudo para dar certo, mas infelizmente não consegue emplacar como deveria. O diretor argentino Juan Pablo Buscarini que dirigiu o aclamado "Um Conto Chinês", não teve o mesmo sucesso com a história que mistura fantasia e realidade sobre a invenção de diversos jogos pela imaginação do menino Ivan Drago.

A fotografia é mais escura e na verdade para um filme infantil ficou escura demais. Outro ponto foi a falta da ritmo que deixa o filme cansativo. 

O ponto positivo é o elenco que tem o Joseph Finnes e Tom Cavanagh nos dois pontos de ação do menino David Mazouz.  

David tem uma carreira na TV em séries como: "Gotham", "The Officer", "Drop Deap Diva", "Criminal Minds", "Mike & Molly", A menina amiga de Ivan, é vivida por Megan Charpentier que tem alguns filmes na sua curta carreira como "Mama", "Residente Evil 5",  além de participações em séries de TV como "Psych", "Fringe", "SuperNatural" entre outras. Megan e David funcionam  bem em cena.

Apesar dos problemas, o filme pode agradar algumas crianças que não se importarem com as falhas do longa.


Por: Andrea Cursino

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Baseado no livro de "Here be Monsters" de Alan Snow, o longa mostra com técnicas de modernas de computação gráfica os Broxtrolls, uma miniaturas de ogros.  A mensagem é boa e mostra para os pequenos que forem assistir bons valores de como lidar com o próximo. Seguindo a linha de criação dos Minions, personagens da animação "Meu Malvado favorito 1" e "Meu malvado favorito 2", aqui, Os Broxtrolls são pequenos Ogros que cada um tem um nome de acordo com a personalidade.

O colorido é vivo e chama atenção e faz um bonito contraste com as cenas mais escuras e claras, como de noite e dia, cenas dentro das casas e nas ruas.

Prepare-se para encontrar um linda e lúdica animação!

Um ótimo entretenimento para família. 


Por: Andrea Cursino
Baseado em fatos reais, o filme que se passa no ano de 1969, mostra o casal Mia e John prestes a se tornarem pais até que John (Ward Horton) decide presentear Mia (Annabelle Wallis) com uma boneca de porcelana para a coleção da esposa. Quando seus vizinhos são brutalmente mortos em sua casa e um deles segurava a boneca que Mia havia ganho de John. É quando fatos  estranhos começam a acontecer na vida do casal. Desconfiada dos fatos estranhos que começam a acontecer na sua casa antes e depois da chegada de seu filho, Mia resolve investigar mais a fundo tanto sobre o ocultismo como sobre a vida e origens de seus vizinhos, especialmente da mulher chamada Annabelle Higgins.
Dirigido por John Leonetti (Efeito Borboleta 2)  e roteirizado por Gary Dauberman (Swamp Devil) assim como os produtores de Invocação do Mal Peter Safran e James Wan.  O longa possui ângulos de câmera que dão sensações ao espectador tornando a projeção ainda mais verossímel a história sobrenatural mostrada e assim pregando alguns bons sustos na platéia que grita e ainda se diverte com os sustos de algumas cenas. Alguns chegam a retrucar que é só uma boneca. Será mesmo?
A boneca em si não chega a assustar. Ela não é nenhum Chuck  (O boneco da série Brinquedo Assassino) dessa geração mesmo porque a maneira como a história da Annabelle é mostrada é completamente diferente. Apesar dela ser “possuída”, ela não é mostrada em nenhum momento tendo algum tipo de reação humana exceto quando ela muda de posições ou de lugares, exatamente como foi descrita pelas enfermeiras que haviam ganho de presente da mãe de uma delas antes dela ser entregue ao casal Ed e Lorraine Warren (que aparecem em Invocação do Mal) que investiga casos semelhantes e que a mantém a boneca um museu em Connecticut nos Estados Unidos. A boneca original é muito diferente da boneca do filme e não dá medo algum já que é uma boneca de pano bem no estilo da nossa Emília. 
O roteiro está bem escrito e está bem a altura para um prequel de Invocação do Mal e amarra bem as histórias dos dois filmes. Apesar da história do filme ser bem diferente da história original em que foi baseada, ainda assim é possível se assustar e se divertir com o longa.
Por: Louise Duarte

terça-feira, 7 de outubro de 2014

romance "Love Film Festival" no Festival do Rio

Uma das gratas surpresas do Festival do Rio desse ano é o romance Love Film Festival estrelado por Leandra Leal, Manolo Cardona e Nanda Costa, o filme é uma co-produção Brasil e Colômbia filmado no Brasil, Portugal, Colômbia e Estados Unidos e conta a história de Luzia (Leandra Leal), uma roteirista brasileira e Adrián (Manolo Cardona), um ator colombiano. Eles se conhecem em Portugal, durante o Festival de Cinema da cidade e se apaixonam. Apesar de gostarem muito um do outro, o trabalho de ambos impede que eles fiquem juntos mas ao mesmo tempo vive aproximando o casal ao longo dos anos por conta dos Festivais de Cinema em outros lugares do mundo já que ambos estão sempre competindo nos mesmos.
Dirigido e roteirizado por Manuela Dias o filme que conta com Leandra Leal e Nanda Costa também como produtoras tem uma história original e interessante mostrando a vida de um casal que se apaixona e vive todo o seu relacionamento durante os Festivais de Cinema que eles participam. E a estreia do filme não poderia ter vindo em melhor hora do que durante o Festival do Rio de 2014.
Leandra Leal que virou a musa do cinema nacional recentemente, prova que o talento está no sangue (alias, a mãe da atriz Angela Leal faz uma participação especial no longa interpretando a mãe de Luzia, personagem de Leandra).  Leandra brilha no filme mostrando todas as nuances dramáticas e algumas vezes até cômicas de sua personagem. Manolo Cardona tem uma ótima química com a atriz e também está bem em seu papel do apaixonante ator colombiano mas também ciumento e explosivo que ajuda a deixar o relacionamento de Luzia e Adrián confuso. Nanda Costa, interpreta Camila, melhor amiga de Luzia e que interpreta ela no filme que ela escreveu sobre o relacionamento dela com Adrián e que estava competindo no Festival de Cinema de Cartagenia na Colômbia.
O filme que é passado em tempo real, usa da linguagem metalinguística para mostrar os bastidores dos Festivais de Cinema mostrando os profissionais por trás dos filmes da competição, mostrando tanto a apresentação dos filmes, tapetes vermelhos e conversas com o público assim como passeios pela cidade em que está acontecendo o evento, os egos dos profissionais envolvidos entre outros problemas. O longa que levou 6 anos para ficar pronto encerrou a mostra competitiva dos filmes da Premiere Brasil desse ano que aconteceu ontem no Cinépolis Lagoon.
O filme é uma ótima dica para os cinéfilos que participam dos Festivais de Cinema assim como os profissionais envolvidos no processo criativo. De qualquer jeito, eles vão se identificar bastante.
Por: Louise Duarte

TRASH - A ESPERANÇA VEM DO LIXO" POR ALÊ SHCOLNK


A adaptação do best-seller de mesmo nome de autoria de Andy Mulligan, “TRASH – A esperança vem do lixo” conta as aventuras de Raphael, Gardo e Rato, três adolescentes que vivem e trabalham no lixão. A ocupação deles é revirar o lixo em busca de plástico e papel, de onde tiram o sustento da família. Dia após dia, sabem exatamente o que encontrarão. Ainda assim, sempre esperam por algo surpreendente, que altere essa difícil realidade. Até que eles enfim têm um dia de sorte, mas o bilhete premiado se mostra muito mais perigoso do que parecia. Depois que encontram uma misteriosa carteira no lixão onde vivem, o trio decide buscar uma solução para esse segredo, mas terão que enfrentar inimigos poderosos.

Para compor esse pano de fundo e garantir veracidade, Stephen Daldry, diretor do filme,  revelou que catadores reais trabalharam tanto como figurantes quanto como consultores.

Ele ainda explica que a necessidade de mostrar a cidade sob um ponto de vista pouco comum fez com que se afastassem dos pontos turísticos e focassem mais nas periferias e comunidades. O que lembra e muito a periferia de “Quem quer ser um milionário?” dirigido por David Boyle.

Daldry ainda acrescentou: “Com a decisão de escalar três meninos não atores para os papéis dos garotos do lixão, foi necessário lançar mão dessa expertise, e o Rio se tornou o lugar ideal”. Assim, “TRASH – A esperança vem do lixo” nos presenteia com as ótimas atuações do meninos  Rickson Tevez, Eduardo Luis e Gabriel Weinstein, escolhidos à dedo em meio à duzentas crianças no teste de elenco.


Selton Mello e Wagner Moura que me desculpem, mas o  trio rouba a cena!


Selton Mello e Wagner Moura enfatizaram o quanto gostaram de filmar com Daldry e que adorariam repetir a parceria. “O resultado do meu trabalho no filme foi por conta da direção de Sthepen Daldry e da espontaneidade dos meninos”.

Selton também declarou que a muito tempo seus olhos não brilharam por um novo projeto como ator. “Foi um projeto muito estimulante”, disse ele.

Considerado acima da média, o filme que narra a história dos meninos Raphael, Gardo e Rato marca o encontro do roteirista Richard Curtis (“Um lugar chamado Nothing Hill”, “Quatro Casamentos e um Funeral”, “Simplesmente Amor” e “Questão de Tempo”) e do diretor Stephen Daldry (“O Leitor”, “As Horas”, “Billy Eliot”) o que o torna, sinceramente, tocante!

O roteiro do filme foi desenvolvido em parceria com Felipe Braga para contextualizar melhor com a cidade.  Alias, outros países foram cogitados, mas o diretor e o roteirista se apaixonaram pelo Brasil.

O filme dialoga com o drama , fala de fé, ao mesmo que tem um espirito aventureiro.  “TRASH –A esperança vem do lixo” é um auto retrato que a gente não olha. A arte é o espelho da vida.