truque de mestre

X MEN

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

PARA O QUE DER E VIER POR ALÊ SHCOLNIK


Sabe aquele sensação de se ver um bom elenco nas telas, mas no filme errado? Então, é exatamente isso que acontece em “Para o que der e vier”. Estamos diante de ótimos comediantes fazendo um drama, pois é um drama.

A  estreia na direção do criador de Mad Men, Matthew Weiner, é uma tentativa falha de construir uma comédia dramática, nem engraçada, nem emocionante.
O filme tem um problema sério de ritmo e desenvolvimento, ele não engata nunca, além de ter personagens previsíveis.

Owen Wilson se repete mais uma vez em sua atuação padrão, nada de novo, já Galifianakis até consegue sair do lugar comum, o  ator ao menos trabalha com sensibilidade, doçura e, sobretudo, subvertendo aquele mesmo cara que antes deu as caras em Se Beber, não Case”, mas o filme está longe de render gargalhadas. 

A unica relevância, é a reflexão sobre insanidade, um lunático só é lunático porque todo o resto da sociedade se diz sã.


UMA LONGA JORNADA POR ALÊ SHCOLNIK


A mais nova adaptação do autor Nicholas Sparks  para os cinemas, chega as telas, com os velhos clichês de sempre, mas desta vez menos açucarada (em comparação com seu último filme ou livro, como você preferir.).

Nessa obra, o casal se conhece em um rodeio e divide a tela com a história de amor de de Ira e Ruth Levinson, essa sim, representativa, capaz de envolver o espectador, já o casal protagonista, são belos (como sempre) e sem carga dramática alguma.

A velha fórmula romântica se repete no tempo atual, enquanto nos anos 50, somos agraciados com uma bom enredo e uma boa Direção de Arte (de época, detalhe para os figurinos e pela a aula de história da Arte).

Além disso, o filme é cheio de panorâmicas com belas paisagens e uma a trilha sonora é gostosa e envolve o espectador.


Não esqueça a pipoca antes da sessão tarde! Bom filme!


NOITE SEM FIM POR ALÊ SHCOLNIK


Liam Neeson volta a ser dirigido por Collet-Serra (“Sem escalas” e “Desconhecido”), nesse mais novo filme do (mesmo) gênero. Alias, para quem acompanha a vasta carreira do ator, saberá que não verá mudanças nesse personagem que ele vem vestindo ultimamente.

Seguindo o gênero de seus últimos filmes, “Noite sem fim”  não tem todo aquele charme e ação que encontramos na franquia “Busca Implacável”, "Sem escalas", "Desconhecido" e "Perseguição".  

O filme conta a história do  mafioso e matador profissional Jimmy Conlon, que já foi  conhecido como o Coveiro. Amigo de longa data do chefão da máfia Shawn Maguire, Jimmy, hoje, é assombrado pelos pecados cometidos no passado. Ultimamente, seu único consolo está no fundo de um copo de uísque, mas quando seu filho torna-se um alvo, ele terá que sair da inércia.

Em “Noite sem fim”, vemos a velha história do filho que renega o pai, se repetindo (mais uma vez), o que dá até um toque dramático ao filme. Com o filho em fuga, a única redenção para os erros que Jimmy cometeu no passado é evitar que ele tenha o mesmo destino que ele certamente terá, no lado errado de uma arma. Agora, sem ter a quem recorrer, Jimmy tem apenas uma noite para decidir o destino dos dois.

Com o roteiro de Brad Ingelsby (“Tudo por Justiça”) e produzido por Roy Lee (“Os Infiltrados”), Brooklyn Weaver (“Tudo Por Justiça”), e Michael Tadross (“Caça aos Gângsteres”, “Sherlock Holmes”), o filme agrada o espectador, mesmo sendo literalmente uma eterna busca pelo fim.


segunda-feira, 27 de abril de 2015

PÁSSARO BRANCO NA NEVASCA POR ALÊ SHCOLNIK




Kat Connors é uma garota de 17 anos que vive com a mãe, Eve, uma dona de casa perfeita, e o pai, Brock, um típico quarentão sem personalidade. A família parece viver o tipico sonho americano, mas, de repente, Eve desaparece misteriosamente.

Mesmo depois de irem a policia, as investigações não acham rastro algum de sua mãe, assim a vida de Kat e seu pai seguem naturalmente. Com o passar do tempo, é como se nada tivesse acontecido. Será que o  sonho americano foi o suficiente para justificar o surto de Eve?

Dê inicio, temos a sensação de estar vendo um drama familiar, apenas, mas durante a projeção, o filme, se mostra um bom suspense, sem as típicas cores dos filmes do gênero, alias, o filme é bem colorido, o que bem atípico, (detalhe para a fotografia espetacular!!!).

O filme traz personagens típicos dos dramas familiares, como o amigo gay, a amiga gorda e o ex-namorado drogado, o que aparentemente, não leva à lugar algum.

“Pássaro branco na Nevasca” trata das relações familiares e das incertezas da vida com o seu olhar singular, é um drama familiar com um quê de “Garota Exemplar”. O filme tem   um roteiro interessante e envolvente, que prende o espectador, e boas atuações, além de uma trilha sonora deliciosa. 

Não perca!


quarta-feira, 22 de abril de 2015

FRANK POR ALÊ SHCOLNIK

Uma comédia diferente, que se enrosca com uma temática genial. FRANK é um tratado de paixão pela música, do amor pela arte, e não pela fama e dinheiro.

O filme nos trás uma carga emocional apresentada nas excelentes interpretações  dos personagens insanos, ou não, com atitudes incomuns e atuações primorosas, especialmente de Michael Fassbender.

Dentro de uma narrativa interessante, o filme desconfigura a máscara da indústria fonográfica com um som independente e experimental. Para a maioria, esquisito, mas para os desajustados, brilhante.

Frank com sua máscara de fuga é uma imagem impactante, que mescla comicidade e aflição.

Comportamental, impiedoso,  FRANK é um filme de livre expressão, esmagador por si só e sem polimentos.

Existem os que buscam fama e sucesso e existem os que apenas querem fazer a arte genuína, FRANK é cheio de possibilidades criativas e de uma grande verdade na alma: o vazio. 

As vezes a genialidade pode ser vista como loucura,  as vezes, não, se você não consegue perceber a arte, talvez o doido pode ser você. 


OS VINGADORES - A ERA DE ULTRON POR ALÊ SHCOLNIK

Escrito e dirigido por Joss Whedon, Vingadores 2” traz os heróis em uma grande missão para recuperar o Cetro de Loki, que está nas mãos de uma poderosa organização. Assim eles conhecem os gêmeos Pietro e Wanda Maximo, essa capaz de mexer com a mente dos outros com seus poderes telecinéticos. Ao mexer com a cabeça de Tony Stark, que agora, passa a temer que ele e seus amigos não sejam o suficiente para proteger o mundo. Com isso em mente, ele cria com a ajuda de Bruce Banner um programa para tentar proteger à todos, dando origem ao robô Ultron, mas o plano falha quando Ultron racionaliza que o maior mal da Terra são seus habitantes e que estes merecem a extinção, fazendo os Vingadores darem o máximo de si para detê-lo. Agora, em meio a ordem e o caos, os heróis precisam controlar o incontrolável.

Nessa sequência da franquia, o roteiro tem mais consistência que o primeiro, o enredo é melhor amarrado (além de interessante) e  a carga dramática é mais forte também. Aqui os personagens estão completamente construídos, a dinâmica entre todos não só melhorou, como leva grande parte do público, ao delírio. São personagens absolutamente carismáticos, interpretados por um elenco talentoso. Todos ali, sem exceção, encarnam seus papeis com os olhos fechados, tendo também uma bela química em cena.

O filme tem ótimas piadas, aliás, boa parte dele se sustenta nelas, além das cenas de ação obviamente (alias, espetaculares). Os Efeitos Visuais não ficam por menos, são eletrizantes!  

Essas adaptações de quadrinhos tem resultado em entretenimentos muito eficientes nos cinemas. Se tornam um Boom, é o velho e “bom”  Blockbuster”,  o que culmina em  personagens que aprendemos a gostar ao longo dos anos, se tornando uma ideia naturalmente empolgante.

Ah, um pequeno detalhe! Não saiam da sala antes da cena pós credito. Não esqueçam o combo antes da sessão!




quinta-feira, 16 de abril de 2015

O DANÇARINO DO DESERTO POR ALÊ SHCOLNIK

Baseado na história de vida de Afshin Ghaffarian, um iraniano rebelde que desafia as leis iranianas e forma uma companhia  de dança clandestina.

As ideologias islâmicas são seculares.  Podemos partir da simples reflexão de que se um homem decide ser um dançarino clássico no Ocidente, ele ainda enfrenta uma série de preconceitos, reconfigurando, imagina no Oriente. O roteiro distorce essa problemática oferecendo uma visão reducionista do tema. De modo estreito, a trama foca a censura artística no Irã de forma maniqueísta e sem acuidade histórica.

A história de Afshin Ghaffarian sem dúvida alguma, vale a pena ser contada, como também sua determinação para perseguir um sonho, mas este não é o filme que Ghaffarian nem o povo iraniano merecem. A trama é manipulativa, pouco explicativa e nada reflexiva. As cenas de dança real no deserto, bem como a beleza sem igual de Freida Pinto são a graça salvadora do filme.

Em “O Dançarino do Deserto”  falta ambição de sair do lugar comum e entender realmente o significado de projetar através da imagem cinematográfica o teor histórico de um ato político, o filme só mostra a que veio em suas cenas de dança com coreografias interessantes, onde, sem palavras, corpos expressam os sentimentos, os desejos e todas as palavras repreendidas.

Afshin Ghaffarian  conseguiu refúgio político do governo francês.

O Dançarino do Deserto” , é um filme onde a linguagem corporal é completamente essencial. O corpo fala, ensina, disciplina, nos faz querer sempre ir além, sem medo.



quarta-feira, 15 de abril de 2015

CHAPPIE POR ALÊ SHCOLNIK

Do mesmo director de “Distrito 9” e “Elysium”,  Neill Blomkamp chega aos cinemas brasileiros com “Chappie” o novo blockbuster do momento!

Em um futuro próximo, uma opressiva força policial mecanizada é a encarregada de patrulhar as ruas para controlar o crime. Mas a população agora começa a opor resistência. Quando Chappie, um guarda da polícia androide, é sequestrado e reprogramado, ele se torna o primeiro robô com capacidade de pensar e sentir por si mesmo. Essa é uma ideia perigosa e desafiadora, que vai fazer com que ele enfrente forças poderosas e destrutivas que querem garantir que ele seja o último de sua espécie.

Considerado como uma criança, ele precisará aprender o que é o mundo lá fora, assim o filme questiona  o comportamento humano.

O enredo do filme é cheio de referências cinematográficas (“Robocop”, “Gigantes de Aço”, além dos filmes anteriores do diretor, obviamente, entre outros) , assim  faltando originalidade à obra, enquanto a trilha sonora chama a atenção do espectador junto a dupla de rap-rave (e também namorados) Yo Landi e Ninja, que atuam no filme. Alias, é interessante observar o figurino dela, bem original.

Hugh  Jackman e Dev Patel tem uma ótima química em cena, o que transparece no crescimento de seus personagens.


Não esqueça de comprar o seu combo na bomboniere! Bom filme!


CASA GRANDE POR ALÊ SHCOLNIK


Jean tem 17 anos e cresce num bairro de elite do Rio, com suas escolas particulares, motoristas e porteiros. Enquanto ele tenta escapar de seus pais super-protetores, eles mantêm em segredo a iminente falência da família. Este filme de amadurecimento fornece uma visão clara das diferenças de classe e racismo.

A história é meio que autobiográfica e fala de muita coisa: divisão de classes, o despertar da adolescência, o amor que consegue ultrapassar as barreiras das ideologias.

O diretor retrata seus personagens com um afeto que passa para o espectador. Não existem julgamentos morais ali, nenhum personagem é retratado como vilão, todos são extremamente humanizados, o que ainda foi mais potencializado pelo elenco muito bem trabalhado, todos muito bem em cena.

Mesmo possuindo uma temática central definida,a mesmo de "O som ao redor", o longa faz críticas a outros assuntos, como o sistema de cotas e os programas sociais do governo, que recebem destaque e, inclusive, exercem influência sobre o desenrolar dos fatos. Pode se dizer que é uma análise ou um retrato  da sociedade brasileira de hoje. Com  um roteiro impecável, em que todos os personagens nos dão chance de conhecê-los e até compreender suas motivações, “Casa Grande” é um drama inteligente, com piadas afiadas.




NÃO OLHE PARA TRÁS POR ALÊ SHCOLNIK


“Não olhe para trás” conta a história de Danny Collins, um cantor de folk que ao receber uma carta de John Lennon, anos após a sua morte, passa por uma transformação na sua vida.

Com um roteiro simples, diálogos engraçados e uma trilha sonora deliciosa, o filme  passa num piscar de olhos. Mesmo sendo um drama familiar, ele é conduzido com bastante leveza e delicadeza.

Enquanto A l Pacino está ótimo em cena (e segura praticamente todo o filme), a química entre o ator e Annette Bening (também muito bem em cena) é outro ponto alto do filme, além da pequena Giselle Eisenberg , que demonstra ter talento, além de fofura. 

É um drama divertido e leve, que com certeza irá te emocionar!


quarta-feira, 8 de abril de 2015

RISCO IMEDIATO POR ALÊ SHCOLNIK


Baseado no livro “Good people”, conta a história de um jovem casal de americanos, Tom e Anna Reed, que se endivida gravemente ao renovar a casa da família, em Londres. Com os sonhos de ter sua própria casa e começar uma família indo pelo ralo, eles descobrem que o inquilino do apartamento abaixo está morto e deixou uma mala com uma fortuna. Apesar de inicialmente hesitantes, o casal decide, que tudo que eles precisam fazer é pegar o dinheiro e usa-lo apenas para o necessário para tirá-los da dívida. 

Fraco, previsível, com atuações medianas “Risco Imediato” tem uma fotografia interessante que envolve o espectador  cada vez mais nesse  suspense (com formula Deja Vu, aquela sensação de eu já vi isso antes).

O filme que segue o estilo Supercine, é apenas mais uma produção lugar-comum, sem grandes revira-voltas.  Cheio de clichês do gênero, parecendo até que o bom roteirista Kelly Masterson (do excelente “Antes que o diabo saiba que você está morto”) ficou com preguiça de terminar o projeto.


sábado, 4 de abril de 2015

VELOZES E FURIOSOS 7 POR ALÊ SHCOLNIK



Velozes e Furiosos enfim chegou aos cinemas! Dessa vez a franquia está mais furiosa, definitivamente furiosa!

Depois de Dominic Toretto e sua equipe ajudarem a derrubar Owen Shaw em "Velozes e Furiosos 6”, seu irmão Ian Shaw, agora quer vingança.

A franquia que começou com uma corrida de carros clandestinas, criou vida própria e se tornou algo muito maior no gênero ação com uma pegada mais policial.

Obviamente, os carros são as outras estrelas dos filmes! Cada vez mais ousados na estética e na velocidade.

O filme é cheio de cenas empolgantes, tem uma trilha sonora bombante e ótimas jogadas de câmeras nas cenas de ação, além da bela homenagem aos olhos azuis de Paul Walker!

Mesmo com um roteiro fraco e previsível e as famosas cenas de mentira,  o filme é de tirar o fôlego e arrancar sorrisos pela  homenagem póstuma.
Digno da franquia pela qualidade dos Efeitos Visuais, vale a pena observar algumas cenas de computação gráfica e uso de dublês muito bem feitas em relação ao falecido ator, "Velozes e Furiosos" também tem uma pequena homenagem também a franquia “Duro de Matar” (quer uma dica: helicóptero, é só o que eu posso contar.). 
Cheio de frases de impacto e humor, a franquia continua aberta. Estamos esperando novas sequências.

O ANO MAIS VIOLENTO POR ALÊ SHCOLNIK


Ambientado no início dos anos 80, na cidade de Nova York, época na qual a criminalidade estava em alta em todos os setores sociais. Eram roubos, estupros, corrupções e inúmeras quebras morais. “O Ano mais violento”  acompanha o imigrante Abel Morales e sua esposa Anna buscando expandir os seus negócios entorno da podridão que assolava a “Big Apple”, decadente dia após dia.

A violência esperada por conta do título do filme, não se vê nas telas, apenas é ilustrada pelos noticiários. A direção competente consegue com maestria dar o tom perfeito da proposta do filme, mesmo com  o  ritmo lento que incomoda e instiga o espectador, ao mesmo tempo,  pelo fim dessa trama, por conta do seu enredo.

A proposta do filme é interessante e cumpre bem o seu papel. Com uma fotografia instigante, que se encarrega de envolver mais ainda o espectador para uma viagem bem próxima da realidade, e as boas atuações dos protagonistas, faz de “O Ano mais violento” uma bela obra!

Bom filme!


quarta-feira, 1 de abril de 2015

UM FINAL DE SEMANA EM PARIS POR ALÊ SHCOLNK


Nick  e Meg são professores universitários na faixa dos 60 anos que estão próximos de comemorar 30 anos de casamento. Vivendo sem emoções em Birminghan, na Inglaterra, Meg sugere que eles voltem para Paris e se hospedem no mesmo hotel em que passaram a lua-de-mel. Mas um encontro casual com ex-aluno de Nick pode significar mudanças na vida do casal. 

Com diálogos engraçados e inteligentes, “Le week-end” é um filme marcante por conta da dualidade de sentimentos envolvidos.

A história se desenvolve naturalmente, junto com o desempenho do casal de protagonistas, extremamente convincente. A trilha sonora que embala o filme é uma delicia e te envolver junto com o filme.

“Um final de semana em Paris” é fascinante por mostrar a possibilidade e os motivos reais da discussão do relacionamento depois longos anos.

Verdadeiro, triste e sincero, com direito a boas risadas!


UM MOMENTO PODE MUDAR TUDO POR ALÊ SHCOLNIK


Baseado no livro “You´re not you”, escrito por Michelle Wildgen, o filme conta como o foi o encontro de Bec, uma universitária perdida na vida, que vai trabalhar para Kate, uma mulher, casada e bem sucedida, que sofre ELA, uma doença terminal.

Estamos diante de personagens contrapostos bem construídos, a relação entre eles inicialmente é um mergulho na escuridão, mas tudo pode mudar, quando Bec começa a criar laços e estabelecer confiança. É um personagem que cresce e amadure ao longo do filme.

“Um momento pode mudar tudo” é um drama bem feito, com ótimos diálogos e bons personagens. É um filme que conta com uma direção competente, bem pontuado pela trilha sonora e com ótimas atuações. Alias, Hillary Swank se entrega excecionalmente ao personagem!

Prepare-se para chorar! O filme é cheio de momentos emocionantes, é lindo ver como a entrega de um ser humano por outro pode nos transformar , como o próprio titulo diz, um momento pode mudar tudo.