truque de mestre

X MEN

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vem aí “Machete”, do diretor Robert Rodriguez, o mesmo de “Sin City” e “Grindhouse”!

O filme, que estreia em 3 de setembro lá nos EUA, tem Lindsay Lohan, Danny Trejo, Robert De Niro e Jessica Alba no elenco. Trata-se de violência gratuita, corpos sujos, suados e sexo! E Lindsay é uma freira assassina! Para ninguém botar defeito.

O Machete, vivido por Danny Trejo, é um ex-policial federal mexicano que sai matando geral porque foi traído por seu ex-chefe.

domingo, 23 de maio de 2010


Quem diz que Liv Tyler não tem talento é porque certamente nunca assistiu a "Beleza Roubada". A moça dá um verdadeiro show em um filme sensível e tocante, com a maestria do premiado diretor Bernardo Bertolucci.

Em Beleza Roubada, Liv prova de ser uma das mais talentosas da atualidade. A história é bastante simples, após a morte de sua mãe, Lucy parte para a Toscana com as intenções de conhecer seu pai e reencontrar seu primeiro amor, com quem pretende perder a virgindade.

Ao chegar, Lucy reencontra pessoas do passado de sua mãe, capazes de influenciar em sua vida também. Sua beleza estonteante contagia à todos em sua volta, ao mesmo tempo que tenta decifrar o enigma de seu verdadeiro pai.

Todas as cenas se encaixam na projeção, mostrando várias verdades da vida, como nenhuma pessoa é o que realmente aparenta ser, e também a dura busca pela maturidade. Mensagens fortes, traduzidas em cenas também brilhantes!
Cada novo personagem é apresentado como se fosse prioridade no filme. Com um roteiro bem construído, que deu força a todos os personagens se encaixarem nessa empolgante busca de Lucy, o filme envolve cada vez mais o espectador!

Com closes bem indiscretos e que arrancam suspiros do espectador, Bertolucci, premiado por diversas organizações, faz aqui um trabalho menos reconhecido, mas brilhantemente filmado! Sua direção explora os detalhes e, com um ritmo lento e seguro, vai envolvendo o espectador com os personagens, sem deixar a projeção jamais ficar monótona.

Comovente, cheio de surpresas e sensibilidade, conquista o público em seu primeiro olhar!

O elenco, conta com a bela Rachel Weisz em um papel muito envolvente. Jeremy Irons comove como um homem à beira da morte e que se apaixona por Lucy. Ainda assim o show é de Liv! Ela arranca suspiros com sua beleza e ainda consegue uma atuação sensível e conquistadora, que é trágica e alegre ao mesmo tempo. Depois dessa ninguém mais terá coragem de criticá-la.

"Beleza Roubada" é um filme profundamente intimista com desfecho sensível, agradável, emocionante e que conquista o público!

Bertolucci é um cineasta ousado, que gosta de movimentos de câmera sofisticados, roteiros inteligentes e não tem medo de experimentar.

O filme que concorreu a Palma de Ouro em Cannes em 1996, conta com a incrível fotografia de Darius Khondji, que mostra uma Toscana calorosa, com um belíssimo jogo de cores!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

História de Cinderela será recontada em novo filme da Disney

Depois do sucesso da versão de Tim Burton de Alice no País das Maravilhas, a Disney resolveu refilmar mais um de seus clássicos.
Segundo o site Deadline New York, Aline Brosh McKenna (O Diabo Veste Prada e Vestida Para Casar) já foi contratada para escrever o roteiro.
Ainda não se sabe se o filme será lançado em 3D e nem mesmo a data de estreia. Também não foi revelado se a história sofrerá mudanças na nova animação da Disney.
Baseado no best-seller do escritor norte-americano Nicholas Sparks, e dirigido por Lasse Hallström (Minha Vida de Cachorro, Sempre ao seu Lado, Chocolate, Regras da Vida), Querido John é uma história de amor açucarada, daquelas que arrancam lágrimas com facilidade dos mais sensíveis.

O longa ambienta sua sinopse romântica durante uma das batalhas mais recentes da história mundial, após os acontecimentos do 11 de Setembro.

Em 2001, durante suas férias da faculdade, Savannah conhece John, um soldado do exército, que está de licença na cidade por duas semanas. O casal se apaixona logo de cara e começam a viver um romance digno de heróis.

Durante sete tumultuosos anos, o casal é separado pelas missões cada vez mais perigosas de John. Mesmo com a tecnologia atual como e-mail, redes sociais, e outros meios, a comunicação entre eles é através de cartas de amor.

Os encontros são esporádicos, a volta para casa acontece no tempo previsto, porém, não como o esperado. No momento, os EUA vivem o pós 11 de setembro, o que leva o idealista John o desejo de se realistar. Durante as cenas de guerra fui remetida diretamente aos personagens de Guerra ao Terror, um típico soldado viciado em guerra.

Musculoso, bonito, cativante e com um ar de homem sério, Channing Tatum peca pela falta de expressão facial, o ator se deixou dominar intensamente pela aura do bravo soldado. Amanda ainda se esforça, mas o máximo que ela consegue é esboçar olhares doces e lacrimosos.

Além de o filme ser lindo esteticamente, fotografia impecável! Conta com a grande e boa surpresa do ator Richard Jenkis, indicado ao Oscar por O visitante. Intérprete do pai do protagonista, Richard encarna um personagem que a princípio parece distante e metódico, até que percebemos que ele sofre de um grau de autismo e que passa despercebido até pelo próprio filho.

Tão envolvido e acostumado com as atitudes do pai, John não percebe a doença, Savannah é quem percebe a situação, até então ignorada por John. É tocante vermos a forma que o personagem tenta se relacionar, mesmo isolado no individualismo característico do autista.

À tempos, não via um filme tão emocionante e belo como Querido John, me encantei com a história de tal forma, que me vi envolvida num filme como à tempos não acontecia comigo. Sofri por Savannah, sofri por John, sofri pela distância que os separavam, pelas convicções diferentes sobre a guerra, sofri ainda mais por seu pai, que me arrancou lagrimas, por seu belíssimo trabalho!

Pra quem não sabe o filme é baseado no livro do escritor Nicholas Sparks, mesmo autor de 'Diário de uma Paixão' e 'Um Amor para Recordar'.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Em Terra Fria, Nikki Caro (Encantadora de Baleias), centra mais uma vez sua filmografia numa protagonista feminina vivida por Charlize Theron, ganhadora do Oscar e o Urso de Prata em Berlim por "Monster - Desejo Assassino".

TERRA FRIA mostra a história real da mineradora Josey Aimes, que rendeu a Theron uma segunda indicação ao Oscar.

Numa cidade pequena dos EUA na década de 80, uma mineradora abre vagas de trabalho para população, numa década onde mulheres ainda não exerciam seu poder.

Num mundo dominado por e para os homens, meia dúzia de mulheres tentam sobreviver. Tachadas de vadias, promíscuas, sofrem assédios sexuais e são alvos de brincadeiras de mau gosto dos homens que se divertem inferiorizando o sexo frágil.

É nesse ambiente que Josey Aimes se rebela e resolve denunciar a fábrica, o que ocasionou numa luta de quatro anos e resultou no 1° processo de assédio sexual dos EUA, isso em 1989. O filme, embora melodramático e forte, tem atuações primorosas e convence do inicio ao fim.

Tal história desperta em nós uma sede pela justiça e pela vingança da personagem. Queremos seu respeito ao mesmo tempo em que se vingue. Descobrimos em nós sentimentos antagônicos que podem detonar em ações impulsivas.

A bela fotografia, que nos remete ao árido das relações, num mundo onde não há justiça trabalhista e paralelo a luta pelos seus direitos - por exemplo, um banheiro móvel - vemos mulheres vulneráveis, tentando sobreviver num mundo onde não há espaço para elas.

TERRA FRIA é daqueles filmes que fazem diferença e que entram para a história como referência. Um filme pertinente num mundo ainda dominado pelo complexo masculino sobre nós mulheres – o verdadeiro sexo forte.

CHARLES MÖELLER SOBRE GLEE

No ano retrasado, quando Hugh Jackman abriu a cerimônia de entrega do Oscar dizendo “os musicais estão de volta”, ele estava mais do que certo. Nada mais natural que surgisse uma série de televisão voltada para o gênero. Eu, que sou diretor de teatro musical e sempre me sentia meio órfão de um programa de qualidade, adoro “Glee”.

A sacada é dar voz a um time de “losers”. É o anti-”High School Musical”. Os heróis dessa trama são os famosos perdedores, os ditos feios, os fora do padrão, liderados por um professor de espanhol que tem a árdua tarefa de recuperar os já distantes anos de ouro do tal clube Glee.

Há a judia Rachel, criada por pais homossexuais; o cadeirante Artie; o gay fashionista Kurt; a “black diva” bem acima do peso Mercedes; a oriental tímida e “underground” Tina; e o atleta popular, mas totalmente “do bem” e naïf, Finn. Em oposição às cruéis e atléticas líderes de torcida e à treinadora, surge uma vilã típica de musical, Sue Sylvester.

Em “Glee”, tudo é feito com uma graça mais adulta, ácida, até amarga. Desde os litros de refrigerante que eles levam na cara até as incontáveis vezes em que os machões jogam Kurt na lixeira, tudo é feito com um humor negro oposto ao tom meloso das comédias musicais convencionais.

A psicóloga que tem TOC é um achado, assim como o professor de educação física gordo e bobalhão. Ao mesmo tempo, a relação de Kurt com o pai machão é divertida e triste.
Broadway
Mas nada disso explica o sucesso do programa. A chave está na escalação do elenco: atores que de fato cantam e são nomes assíduos em musicais da Broadway, como Lea Michele, Matthew Morrisonn, Kristin Chenoweth e Debra Monk.

Some-se a isso o repertório musical, que mescla clássicos pop-rock (cantados por Madonna, Van Halen ou Rolling Stones) com sucessos recentes (leia-se Lily Allen, Duffy, Beyoncé e Amy Winehouse), sem abrir mão do cânone da Broadway (tais quais “Cabaret”, “West Side Story”, “Funny Girl”, “Hair” e “Gypsy”) e de acenos a espetáculos marcantes da cena atual (“Wicked”). Em alguns momentos, há fusões de todos eles em deliciosos “mash-ups”.

Com direção e diálogos inteligentes, “Glee” emociona e tem números musicais bem dirigidos que podem ser apresentações do próprio grupo do coral ou números que adiantam ações ou se passam no pensamento dos personagens.

O único senão fica para problemas eventuais nas cenas em que os atores cantam “solo” -ou seja, fora do coral que é a base da série. A dublagem por vezes resulta artificial.
Fonte: Jornal Folha

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O mais novo filme de Tim Burton, baseado no clássico "Alice no País das Maravilhas" escrito por Lewis Carroll acontece 9 anos após a história original, com Alice já com 19 anos.

Desta vez Tim Burton inova junto com a tecnologia 3D através de uma história mundialmente conhecida. Alice in Wonderland, é incrivelmente bem feito, à começar pelo elenco muito bem escolhido!

Feito praticamente todo em chroma-key (Recurso do uso de um fundo verde que é utilizado para deixar os personagens posteriormente em um fundo transparente a aplicar sobre outras imagens) conta com um mix dos personagens do segundo livro "Alice no País do Espelho”.

Aos 19 anos, Alice volta ao País das Maravilhas, fugindo de um casamento arranjado. No mundo mágico, ela reencontra os personagens estranhos com quem conviveu anos atrás, mas não lembra. Durante o desenrolar do filme, Alice faz escolhas e torna-se a heroína do filme e de sua vida.

Os figurinos, a maquiagem, os cenários, as composições foram escolhidos detalhadamente e brilham em cena junto com todo elenco!

John Depp conseguiu se desvencilhar do pirata Jack Sparrow de vez, em mais uma primorosa atuação como o Chapeleiro Maluco!

O filme começou a ser rodado em maio de 2008 e estreou dia 5 de março de 2010 nos Estados Unidos. No Brasil, a data de estreia foi no dia 21 de abril, mas posteriormente foi alterada para 23 do mesmo mês, com a explicação que o filme de Tim Burton terá um alcance de um público maior, chegando em mais salas de cinema.

O filme tem no elenco Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca.

A trilha sonora instrumental do filme foi composta pelo Danny Elfman que já contribuiu diversas vezes com o diretor Tim Burton. Já a trilha cantada contou com a participação de diversos cantores e bandas, incluindo Robert Smith, Tokio Hotel, Avril Lavigne e All Time Low, 3OH!3. A música-tema do longa é a canção "Alice", da cantora Avril Lavigne.

Na primeira semana de lançamento nos EUA o longa arrecadou mais de R$ 232,6 milhões em sua estréia. O filme também ganhou o título de "maior estreia em 3D", superando a estreia do até então campeão global em bilheterias de todos os tempos, Avatar com seus R$ 154 milhões no primeiro fim de semana em cartaz.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Diretor de animações, Brad Bird assume o comando de 'Missão Impossível 4'

Tom Cruise confirmou a presença do diretor Brad Bird na próxima sequência de Missão Impossível. Com uma carreira dedicada às animações, esse será o primeiro filme em live action dirigido por Bird, que traz na bagagem os sucessos da Pixar "Os Incríveis" (2004) e "Ratatouille" (2007).

"Brad é incrivelmente talentoso. Estamos exultantes com sua participação", declarou o ator à revista americana "Empire".

Baseado na série televisiva dos anos 60, o quarto longa da franquia "Missão Impossível" contará com roteiro e produção de J.J Abrahms - o prestigiado criador das séries Lost e Fringe.

sequência de "Wall Street"

O diretor Oliver Stone vai mirar contra o sistema bancário dos EUA este ano na sequência de "Wall Street - Poder e Cobiça", seu filme dos anos 1980 sobre os excessos do setor financeiro, e Michael Douglas vai retomar seu papel de Gordon Gekko, que lhe valeu um Oscar.

O vilão do filme de 1987 era o investidor inescrupuloso Gekko, mas em "Wall Street 2", que fará sua estreia no festival de Cannes, este mês, os vilões são os próprios bancos.

De acordo com Stone, na vida real o papel de Gekko foi assumido pelos gerentes de fundos hedge e depois por bancos de investimentos, algo ao qual ele é contra.

"Antigamente os bancos eram lugares sem graça, e existem argumentos fortes para querermos que continuem assim", disse Stone, que tem fama de encarar temas difíceis, desde a Guerra do Vietnã e o assassinato de John F. Kennedy até os ataques de 11 de setembro de 2001.

"Nosso filme atual fala muito sobre os bancos que buscam lucros para eles próprios, não para seus clientes. Eles (os bancos) perderam a função de agenciamento que era sua finalidade original", disse o cineasta.
Neste verão norte-americano chegam as grandes estreias do cinema. “Inception”, do Christopher Nolan, é uma das estreias mais esperadas e acaba de ganhar um pôster de divulgação.
Além de outros filmes que chegam em Junho e Julho, tipo “Sex & the City 2″ ou “Prince of Persia” ( que eu tô louca pra ver também) ou “Eclipse” ou “Salt”, mas eu só penso na qualidade do trabalho de Nolan para “Inception”. Esse filme promete!

Ok, eu também quero muito ver “Toy Story 3″, outra grande estreia do verão norte-americano.
David Cronenberg (Senhores do Crime) pretende produzir um filme para analisar o relacionamento complexo entre Sigmund Freud e seu protegido Carl Jung. De acordo com Paste Magazine, o ator Michael Fassbender (Bastardos Inglórios) fará o papel de Jung e Viggo Mortensen (O Senhor dos Anéis) interpretará Freud. Quem também faz parte do elenco é Keira Knightley (Piratas do Caribe) será Sabina Spielrein, a amante russa de Jung.
O ator Patrick Dempsey, que interpreta o médico Derek Shepherd em Grey’s vai se aventurar mais uma vez nas telonas do cinema. A Paramount Pictures confirmou a presença do ator no filme Transformers 3. De acordo com Hollywood Insider, Dempsey vai fazer o papel de chefe da personagem de Megan Fox.
As filmagens do longa, dirigido por Michael Bay, começam neste mês nos Estados Unidos, Africa, Moscow e China.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Um dos filmes mais esperados do ano, o segundo da série Homem de Ferro, já não tem o quesito novidade e talvez aquela irreverência do primeiro, mas é Robert Downey Jr. que rouba a cena!

Downey Jr. faz você ficar ligado naquilo tudo e ainda adorando tudo como se fosse a primeira vez. O cara rouba a cena, sempre! Segura qualquer parte do filme e faz valer cada minuto com seu Tony Stark complexo, narcisista e debochado. O filme é dele!

Obviamente, um dos grandes destaques é Mickey Rourke como o vilão Whiplash. O personagem é misterioso, amedrontador, complexo!

As cenas de ação que estão em maior quantidade e agora são engraçadas também. O primeiro conflito entre Mickey Rourke e Downey Jr. já vale o ingresso! O sucesso de “Homem de Ferro” está nesta ironia, na complexidade dos personagens e na atuação de todos eles.

O vilão Justin Hammer, interpretado por Sam Rockwell é ótimo! É nojento, debochado, engraçado e a atuação de Sam é perfeita! Al Pacino chegou a ser cogitado para o papel que ficou com Sam Rockwell.

Gwyneth Paltrow e Scarlett Johansson estão como coadjuvantes, mas na direção de Jon Favreau todo mundo aparece muito bem no filme. Os personagens são bem escritos, bem construídos, engraçados e as duas estão ótimas.

Emily Blunt, Jessica Biel, Gemma Arterton, Natalie Portman, Jessica Alba e Angelina Jolie foram cogitadas para viver a Viúva Negra, personagem de Johansson.

Nessa sequência, o Terrence Howard foi substituído por Don Cheadle.

O filme tinha tudo para ser rock´n roll. A trilha sonora é ótima, Downey Jr é sarcástico e charmoso até dizer chega e ainda agrada tanto aos homens quanto as mulheres. Mas, assim como a obra-prima dos filmes sem cérebros, Homem de Ferro 2 não tem um roteiro à altura de suas boas cenas de ação, o que faz dele um filme totalmente dispensável.

domingo, 2 de maio de 2010

O Chamado 3 será filmado em 3D

Faz cinco anos que a primeira sequência do filme de terror O Chamado foi lançada. Para quem gosta de produções de terror e suspense, o site The Hollywood Reporter divulgou que a Paramount vai produzir O Chamado 3 em 3D com David Loucka como roteirista.
Walter Parkes e Laurie MacDonald, responsáveis pelos últimos dois longas, estão em negociação para voltarem como produtores. Inspirado nos filmes de terror japoneses, O Chamado em 3D será centrado em adolescentes que encontram a misteriosa fita que mata as pessoas que a assistem.
A Summit Entertainment, reponsável pelo sucesso da Saga Crepúsculo, baseada nos livros de Stephenie Mayer, adquiriu os direitos de filmagem da série de livros sob o título Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus.
A franquia escrita pelo Ph.D. John Gray conta com mais de doze títulos que falam sobre as relações entre homens e mulheres e suas diferenças. Os títulos já venderam mais 50 milhões de volumes em 45 países do mundo, além de marcar presença na lista de Bestsellers do The New York Times por aproximadamente sete anos.