truque de mestre

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terça-feira, 30 de abril de 2013

‘Somos tão Jovens’ é a maior fan page de um filme nacional na história do Facebook

LONGA ESTREIA NESTA SEXTA, DIA 3, E REÚNE MAIS DE 235 MIL CURTIDORES NA REDE SOCIAL

“Somos tão Jovens” – cinebiografia de Renato Russo dirigida por Antonio Carlos da Fontoura e estrelada por Thiago Mendonça – é o filme nacional com o maior número de fãs na história do Facebook. O longa, que estreia na próxima sexta, dia 3, já reúne mais de 235 mil curtidores e tem mais de 60% de engajamento entre os fãs. Outros longas-metragens de maior sucesso nesta rede social até agora foram “Os Penetras”, com 191 mil fãs; e “E Aí, Comeu?”, com 134 mil; seguido de perto por “Totalmente Inocentes”, com 131 mil fãs.

Entre as ações de maior engajamento da página está o álbum Uma Legião de Fãs com fotos dos fãs do filme quando jovens. São mais de 350 fotos enviadas até agora, das quais 200 já foram postadas na página do filme. O álbum Memorabilia vem reunindo ingressos de shows e autógrafos da Legião Urbana ou de Renato Russo enviados pelos fãs. E ainda há o aplicativo InstaJovem, que coloca um filtro especial numa foto enviada através da página e que pode ser compartilhada no perfil do usuário no Facebook. A fan page também tem alcançado sucesso com memes com versos de músicas da Legião Urbana. Além do Facebook, o filme também está presente no Youtube, Twitter, Google + e Instagram. A campanha foi desenvolvida pela Agência Febre para a Imagem e a Fox.

Sinopse
O jovem Renato Russo não tem tempo a perder: sonha ser um astro do rock. Mas ainda é cedo. Ele precisa estudar, dar aulas de inglês, tranquilizar os pais, curtir a turma, curar dores de amor e, principalmente, arrumar quem toque na sua banda. Do Aborto Elétrico à Legião Urbana, “Somos Tão Jovens” apresenta os primeiros acordes do mito Renato Russo e da turma do Rock Brasília, criadores de sucessos como “Que País é Este”, “Geração Coca-Cola”, “Eduardo e Mônica” e muitas outras músicas que marcam e transformam fãs geração após geração.

Sobre a Imagem Filmes
A Imagem Filmes é uma distribuidora nacional de filmes independentes comprometida, acima de tudo, com a qualidade e variedade de produções. Atuando nos segmentos de cinema, vídeo e televisão a Imagem Filmes irá distribuir em 2013 grandes produções nacionais, dentre elas: “Vai Que Dá Certo”, “Somos Tão Jovens”, “Flores Raras”, “Mato Sem Cachorro”, “Casa da Mãe Joana 2”, “O Vendedor de Passados” e "Julio Sumiu" além das produções internacionais “A Hospedeira” (The Host), Diana, Sin City 2, Blue Jasmine, Riddick e Tarzan 3D.

Sobre a Fox Film do Brasil
Presente no mercado nacional desde 1920, a Fox Film do Brasil é uma das empresas com maior contribuição à indústria do entretenimento no país, atuando com destaque e garantindo a seus filmes amplo e diferenciado apoio de divulgação. Dentre os grandes sucessos distribuídos pela Fox, encontram-se: “Independence Day”, “Titanic”, “Ou Tudo ou Nada”, “Meninos Não Choram”, “X-Men”, “Planeta dos Macacos”, “A Paixão de Cristo”, “A Era do Gelo”, além dos recentes sucessos, “Avatar”, “Rio” e “As Aventuras de Pi”. Várias produções nacionais também distribuídas pela Fox têm obtido grande sucesso, como “Xuxa Requebra”, “Sexo, Amor e Traição”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “Ensaio Sobre a Cegueira”, “Se Eu Fosse Você 2” e “Nosso Lar”.

Sobre a Canto Claro
Dirigida por Antonio Carlos da Fontoura e Letícia Fontoura, CANTO Claro Produções Artísticas é produtora de oito longas e 12 curtas metragens. Dentre suas produções se destacam os cults“Copacabana me Engana” e “A Rainha Diaba”, o controverso “Espelho de Carne” e o pop “Gatão de Meia Idade”, além de sua produção em lançamento, “Somos tão Jovens”. Atualmente inicia a pré-produção do longa-metragem “A Vida Inteligente das Celulites”, uma comédia fora da caixa, vivida pela heroína mais descolada do país, a Radical Chic.

Sobre a RioFilme
A RioFilme é uma empresa da Prefeitura do Rio de Janeiro vinculada à Secretaria Municipal de Cultura e atua nas áreas de distribuição, apoio à expansão do mercado exibidor, estímulo à formação de público e fomento à produção audiovisual, visando o efetivo desenvolvimento da indústria audiovisual carioca. Fundada em 1992, a RioFilme desempenhou papel fundamental na revitalização do cinema brasileiro, tendo lançado mais de 200 filmes nacionais como Baile Perfumado (Paulo Caldas e Lirio Ferreira), Central do Brasil (Walter Salles), Lavoura Arcaica (Luiz Fernando Carvalho), Terra Estrangeira (Walter Salles e Daniela Thomas, distribuição em vídeo), Amarelo Manga (Claudio Assis), entre outros. Em 2009, a RioFilme passou a atuar como uma agência de desenvolvimento, voltada para o mercado carioca e para o investimento em projetos capazes de combinar valor comercial e artístico.

Estrelado por Vincent Cassel, James McAvoy e Rosario Dawson, “Em Transe” é um filme sobre o subconsciente humano.

Completamente manipulador, capaz de falar de medos, inseguranças, vingança, amor e ódio, tudo isso ao mesmo tempo.

Esse thriller comercial tem um roteiro dinâmico com toques de tortura, amor e sexo. A trama simplesmente acontece na sua frente sem você conseguir defini-la. Qualquer fato que eu conte aqui pode estragar sua ida ao cinema, pois a maior experiência deste filme é desvendar esse roteiro brilhante.

Durante a exibição vemos o tempo todo as cores de Boyle. A fotografia te remete a alguns filmes da filmografia do diretor (127 horas, Quem quer ser um milionario? e Trainspotting).

A atuação de James McAvoy conquista o público com o seu olhar. Já a de Vincent Cassel, ao longa da trama vai ganhando força com seu personagem e o ator consegue surpreender no papel.

A trilha sonora te embala nessa trama completamente ágil, sádica, angustiante e violenta emocionalmente. 

De Manet a Rembrandt, as obras citadas/mostradas no filme são um deleite para os olhos para os amantes de Arte.

“Em Transe” é mais uma obra prima do diretor, avassaladora.

O filme estreia na próxima sexta-feira, 3 de Maio.

sexta-feira, 26 de abril de 2013



Na tentativa de humanizar o herói como em "Batman – O Cavaleiro das Trevas".  “Homem de Ferro 3” é um filme  muito mais emocional do que visual. Sim, ele tem lá seus efeitos, mas não é nada surpreendente.

O roteiro trabalha mais as fraquezas do Homem de Ferro, tem coisa mais interessante do que um super herói  com problemas de ansiedade. O ego dele dessa vez fica de lado, ele não chega a ser aquele homem egocêntrico dos outros filmes.

A história se inicia em 1999, quando Tony Starks ainda era um playboy, egocêntrico e sem limites, assim criando seu pior inimigo. Starks não imagina o quanto o seu destino irá mudar pela frente, seu futuro começava a ser traçado como o Homem de Ferro!

A mansão de Malibu é destruída por helicópteros e mísseis, o estopim para toda a aventura do herói desarmado, atormentado e em busca de motivação para continuar lutando. O climax é empolgante, mas não rende tanto quanto o esperado.

Mas não é Downey Jr. Que rouba a cena! Ben Kingsley  é o cara! E você só entenderá isso vendo o filme, por que eu não irei contar.

Como todo filme de super herói atual, o terrorismo está no roteiro. Assim como a industria bélica e “Os Vingadores”. Não, eles não aparecem no filme, apenas nos diálogos!

É impressionante como o filme cita a reunião desses grandes heróis da Marvel o tempo todo!

Mas no final, a mensagem que realmente fica é que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher.

terça-feira, 23 de abril de 2013


Sylvester Stallone é certamente um dos astros do cinema de ação oitentista mais atuantes no cinema atual.

“Alvo Duplo”, seu mais novo filme após “Os Mercenários 2”, é um filme que nos lembra um pouco o estilo "Máquina Mortífera".

Baseado na graphic novel francesa “Du plomb dans la Tetê”  e dirigido por Walter Hill, a trama é focada no assassino profissional Jimmy Bobo que, após ser traído em um trabalho, acaba tendo de se aliar ao policial Taylor Kwon para se vingar de seus empregadores.

Jimmy e Taylor pertencem a lados opostos da lei, mas acabam se tornando um dupla completamente improvável em busca de vingança nas vielas de New Orleans.

Christian Slater, que está sumido desde o horrendo “Alone in the Dark”, está no elenco em  um personagem terrível ao viver o advogado corrupto Baptiste.

Com um roteiro interessante, boas cenas de ação, personagens pouco desenvolvidos,contando com a sempre péssima atuação de Stallone, o que mais chama atenção do filme é sua trilha sonora em blues.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Mulher Nota 1000 vai ganhar remake




Um dos longas mais marcantes dos anos 1980 será refilmado. Segundo o site Deadline, a Universal Pictures está preparando uma nova versão de Mulher Nota 100, comédia dirigida por John Hughes e estrelada pela musa Kelly LeBrock.
O longa de 1985 traz  Anthony Michael Hall e Ilan Mitchell-Smith  como dois adolescentes nerds que conseguem criar a mulher perfeita para satisfazer suas necessidades sexuais. O roteirista Michael Bacall, de Anjos da Lei, assina a nova versão da história.
No entanto, o estúdio ainda não divulgou nenhuma informação sobre diretor ou elenco, nem revelou as datas do calendário de produção.


Baseado no livro “Um Porto Seguro” de Nicholas Sparks, o filme conta a história de Katie, uma mulher misteriosa que aparece repentinamente na pequena cidade de Southport, na Carolina do Norte.

Katie parece evitar laços pessoais formais, mas  o tempo faz com que se envolva com Alex, um viúvo com um coração maravilhoso e sorriso apaixonante  e seus dois filhos pequenos.

Fica claro durante o filme todo que Katie foge de algo, não é a toa que ela sai fugida de sua cidade. Aos poucos o filme vai revelando superficialmente através de flashbacks.

Apesar de ser reservada, Katie começa a baixar a guarda lentamente, criando raízes nessa comunidade solícita e se aproximando de Alex e de sua família. No entanto, quando Katie começa a se apaixonar, ela se depara com o seu segredo frente a frente. O passado que a  assombra e a amedronta e a fez cruzar o país para chegar no paraíso de Southport.

Com o apoio simpático e insistente da vizinha Jo, Katie percebe que deve se render ao amor e viver  uma vida nova de segurança  e com boas recompensas.

Lasse Hallström assina novamente a direção das adaptações de Nicholas Sparks Em ”Um porto seguro”.

O filme tem um quê de suspense, mas nada muito avassalador, até por que é um  romance ao estilo Nicholas Sparks, além de não explora assuntos como a violência doméstica e o alcoolismo.

Mesmo com uma boa química com o ator Josh Duhamel, a atriz Julianne Hough prefere rir em vez de atuar durante praticamente todo o filme. Uma pena! 

Dirigido por Antonio Carlos da Fontoura (“Gatão de Meia Idade”, “ Meu nome é Gal”) a história de um dos maiores ídolos do rock brasileiro, Renato Russo, também conhecido como o Renato Manfredini Jr, agora chega as telas de cinema.

É fato que o filme é uma das grandes estreias nacionais do ano. O que gera uma expectativa enorme, principalmente dos fãs, mas Antonio Carlos Fontoura não faz por menos e acerta a mão na direção de “Somos tão Jovens”, já no roteiro.

Bonito, melancólico em alguns momentos, forte e interessante, o filme agrada o espectador.

Aos quinze anos, Renato começou a atravessar uma das fases mais difíceis de sua vida quando fora diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea. Ao saber do resultado, os médicos submeteram-no a uma cirurgia para implantação de três pinos de platina na bacia.

Duramente a enfermidade, Renato teve que ficar seis meses na cama, quase sem movimentos. Foi durante o período de tratamento que Renato teria se dedicado quase que integralmente a ouvir música, iniciando sua extensa coleção de discos dos mais variados estilos. Em entrevista, o cantor teria alegado que este período fora determinante na formação de sua musicalidade.

Durante o filme vemos o processo de transformação do adolescente ao ícone musical. Não, não é um filme sobre a banda, é um filme sobre Renato Russo.

Morador de Brasilia, Renato era um jovem inteligente e sonhador. Famoso por seu temperamento dificil, criou a banda Aborto Elétrico (formada por integrantes da banda Capital Inicial) e posteriomente Legião Urbana.

 Após o fim do Aborto Elétrico, Renato começa a compor e se apresentar sozinho, tornando-se o Trovador Solitário. A fase solo durou poucos meses, até que o cantor se juntou a Marcelo Bonfá.

Dos dois projetos musicais cujos nomes eram tão opostos quantos complementares, surgiu o trio: Renato Russo, Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos.

Vindos de uma juventude punk forjada sob o olhar da classe média de Brasília, centro do poder no período militar, essa turma tinha muito para dizer. Cultos, com formação em bons colégios, viajados, eles foram se encantar logo pela anarquia punk. Foi nesse cenário que a banda Legião Urbana” surgiu.

Thiago Mendonça está muito bem no papel. Com uma atuação na medida, sem ser caricato, conflituosa e expressiva aos moldes do cantor, o ator também vai bem nas cenas em que canta as músicas de Renato Russo. A produção do filme diz que a voz foi captada ao vivo nas gravações, sem uso posterior de estúdio para os vocais. 

E o elenco não faz por menos, acompanha o crescimento do artista com boas atuações. A atriz Laila Zaid, conhecida do público por suas atuações em novelas, emociona o público com a personagem Ana Claudia.

Rodado em Brasília e na cidade de Paulínia, “Somos tão jovens” estreia em circuito nacional no dia 3 de Maio.

domingo, 21 de abril de 2013



A trama conta a história de John Matthews, um pai de faíilia com vida próspera nos negócios e também em casa. Ao receber a notícia de que seu filho, de um casamento anterior, foi preso por receptação de drogas,  fica desesperado e resolve dar um destino diferente a vida do filho que deveria ficar preso durante 30 anos.

“O Acordo" apela para uma fórmula praticamente impossível de dar errado: conflito familiar ligado à ação policial. De modo geral, o longa tem um saldo positivo, misturando ação, suspense e drama em uma única história.

Mesmo com algumas falhas e uns exageros é um filme bem acima da média no gênero policial, conseguindo te envolver do começo ao fim. Ainda assim, não chega a ser surpreendente!

Agora, se você pensa que verá Dwayne Johnson pegar de cara em armas e desmantelar toda uma rede criminosa, está enganado. Ele age de forma ingênua, chegando até a apanhar por isso. Sim, veremos The Rock tomando coro no filme, e o melhor é que a cena não parece inverossímil, uma vez que o diretor Ric Roman Waugh consegue convencer o espectador da fragilidade, principalmente emocional, do personagem.

quarta-feira, 17 de abril de 2013


"Fi, Fa, Fo, Fão, não perguntes de onde vem o trovão.
Pois entre o céu e a terra está um lugar impressionante, lar de uma raça forte e gigante..."

A versão adulta  de “João e o pé de feijão”, conta a história de um jovem fazendeiro (João, que nos EUA é chamado de Jack) que abre o portal para a terra dos gigantes, sem querer.

Com um roteiro, nada especial mas também nada entediante, ”Jack, o caçador de gigantes” é um filme que, como a maioria dos outros como ele, visa a diversão.

Interpretado por Nicholas Hoult, o eterno “grande garoto”, Jack rouba a cena correndo atrás do gigantes!

É uma aventura para família, com direito a gigantes com cara de trolls e estigmatizados por um ar de mendigos sujos e maltrapilhos.

Visualmente bem feito, o filme tem a sua beleza visual destacada pelo 3D.

Dirigido por Bryan Singer ( “Os suspeitos”, “X Men 1 e 2”), ”Jack, o caçador de gigantes”,  é mais um blockbuster americano repaginando os velhos contos de fadas!

Em "Chamada de Emergência", Halle Barry é Jordan Turner, uma atendente da linha de emergência 911. Na tentativa de salvar a vida da jovem, Casey Welson (“Pequena Miss Sunshine”), Turner se confronta com fatos do passado. Agora é preciso superar seu trauma psicológico e fazer seu trabalho.

Quase uma década mais tarde, o filme traz de volta a atriz Halle Barry as boas atuações. "Chamada de Emergência"  é o filme do qual a atriz precisava para finalmente juntar os cacos e resgatar sua carreira.

Dirigido por Brad Anderson (O operário), “Chamada de Emergência” é um drama de ação com pegadas de triller policial. O filme é intenso, capaz de deixar os nervos a flor da pele, além de  surpreender no final.

sábado, 13 de abril de 2013


Rodado em vinte dias, “Angie” é uma comédia romântica apresentada na forma de road movie. Mas como Angie vai e volta de cidades como se fosse na esquina, “Angie” não consegue ser um filme de estrada direito.

 “Open Road”, que aqui foi intitulado como “Angie” por conta do nome da protagonista tem um roteiro cheio de clichês, além de ser extremamente previsível e com diálogos fracos e sem humor.

“Angie” é um filme frouxo e largado, que só depois de meia hora faz sua heroína sair pela estrada e depois de muito tempo se passar, finalmente ela confessa a razão de seus problemas (que não convencem ninguém).

O elenco sempre caminha pra dentro do enquadramento, parece teatrinho. Juliette Lewis faz uma ponta que não diz a que veio, enquanto Andy Garcia desperdiça sua figura sempre simpática. E as brasileiras, Christiane Torloni e Carol Castro que aparecem poucas vezes durante a projeção, poderiam deixar essa co-produção Brasil Estados Unidos, mais brasileira.

“Angie” é o segundo flime dirigido pelo pelo ator Márcio Garcia, a primeira foi “Amor por acaso”, também uma co-produção Brasil Estados Unidos.

terça-feira, 9 de abril de 2013



Nove anos depois de "Os Sonhadores", o italiano Bernardo Bertolucci volta a explorar o universo juvenil no filme "Eu e Você".

Baseado no romance homônimo de Niccolo Ammaniti, o filme conta a história de Lorenzo, um garoto de 14 anos que mente que vai para uma viagem da escola, mas na verdade se esconde no porão de casa. 

A principio Lorenzo teria 7 dias de "férias", mas Olivia sua meia-irmã aparece para mudar o rumo de sua vida. A relação desses dois irmãos que aparentemente não haviam convivido, agora começa a ser construída.

Tímido, o menino consegue ensaiar com a irmã um jogo de conquista e troca de olhares. Os dois protagonistas conquistam não só um ao outro, como o público, em um dos filmes mais intimistas de Bertolucci, junto com a trilha sonora que é deliciosamente fantástica!

O filme deve entrar em circuito no dia 19 de Abril.

segunda-feira, 8 de abril de 2013



Mais uma vez, a industria cinematográfica americana leva as telas  a guerra com a Coréia do Norte. Esse é o terceiro filme que aborda a situação com o país, além de "Amanhecer Violento" e "G.I Joe" .

O filme acompanha Mike Banning, um dedicado funcionário do serviço secreto americano, que tem como missão proteger o presidente Benjamin Asher e sua família. Mas um acidente acontece e Mike acaba sendo deslocado de sua função. 

"Invasão à Casa Branca" nada mais é do que uma propaganda do poder dos EUA de enfrentar crises e de demostrar seu patriotismo americano com todo seu poder bélico e claro mísseis nucleares.

O filme além de ser pancadaria pura, te prende do início ao fim, mas tem aquela pegada clichê, típica dos filmes americanos. 

A um bom tempo que o ator Gerald Butler não pegava um bom filme para fazer, depois de "300" e "Código de Conduta", o ator andou trabalhando em comédias românticas, nada que exigisse muito dele. 

Em "Invasão à Casa Branca", dirigido por Antoine Fuqua ( "Dia de Treinamento"), o ator divide os créditos com Aron Eckhart e Morgan Freeman.

Alias, Morgan Freeman mais um vez faz um filme ao lado da atriz Ashley Judd. Este é o terceiro filme em que os atores trabalham juntos, mas é o primeiro em que não se encontram em cena. Os demais foram Beijos Que Matam  e Crimes em Primeiro Grau.

quarta-feira, 3 de abril de 2013


"Mãe é aquela que cria." Essa frase se encaixa perfeitamente no novo filme do produtor executivo, Guilherme Del Toro, "Mama". Baseado no curta-metragem que o próprio diretor Andres Muschietti produziu em 2008, chamado "Mamá”.

O filme conta a história das irmãs, Victoria e Lilly, que após uma tragédia em família, passam 5 anos sozinhas em uma cabana na mata. Ao serem encontradas e levadas de volta a realidade, aos poucos percebemos que elas não vieram e não ficaram sozinhas esse tempo todo.

Como muitos filmes de terror e suspense atuais, a utilização de uma criatura quase humana de forma, andar e fala assustadora é o grande chamativo. Além das clássicas cenas totalmente no escuro, onde a lanterna não funciona na "hora h" ou que um flash de uma máquina fotográfica é disparada em um momento de pânico. Porém, a partir de um determinado momento o diretor resolve que é hora de acender a luz e mostrar todo o terror que nos assustou no começo.

Chama atenção a atuação da pequena Isabelle Nelisse, que faz a irmã mais nova, Lilly, que tem uma atração enorme com personagem-título, as cenas dela com Mama são ao mesmo tempo assustadoras, engraçadas e envolventes. E nos mostra que a relação mãe-filha podem ser traduzidas de diversas formas.

Mas não espere um final totalmente fora do contexto do filme, muito pelo contrário. Mais uma vez é hora de inovar e mesmo com um final surpreendente e um pouco assustador, o diretor nos mostra que as vezes as histórias de terror precisam de um fechamento condizente, mesmo que não seja do agrado de muitos.

"Mama" entra em cartaz, na próxima sexta-feira,  5 dia  de Abril.

Critica escrita por: Elaine Albuquerque  Muharre.

O ser humano é um bicho sedento de vingança e de fácil julgamento. "A Caça" é um filme sufocante, angustiante e sobretudo muito realista. O filme nos mostra o quanto  os mecanismos desse tipo de evento expõem o quão falhos eles são.

O ponto mais triste e deprimente dessa história, não é o sentimento de injustiça, o pior é ver como a imaginação do ser humano é fértil o suficiente para deturpar os fatos.

Não se sabe o que é real. O roteiro e a direção são subjetivos demais, a conclusão está na cabeça de cada um.  Existem várias vertentes à serem analisadas, como por que uma criança inventaria uma mentira desse gênero? A reação (atuação) de Klara, nos remete, talvez, que existisse realmente um pedófilo (a) na escola junto com a descrição de um porão em detalhes que as crianças contavam. E a diretora que já estava espalhando uma verdade absoluta e inquestionável antes mesmo de checar os fatos. 

De forma dura e realista, o filme mostra como é fácil desmoronar a vida de um ser humano, e como existem erros que são irreparáveis, mesmo com o tempo.

Por que Lucas não reagiu aos ataques da sociedade (o que nos lembra o filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" de 2011)? O que leva uma sociedade a definir o destino de uma pessoa que já foi absolvida pela justiça?

A estupidez humana não tem limites. O realismo de Vinterberg é fantástico, dispensa moralismos e procura dar ênfase ao psicológico das personagens.

"A Caça" é um excelente filme que critica o comodismo da sociedade de sentar, apontar e julgar, sem nem se dar ao trabalho de verificar os fatos, é como um câncer coletivo que se pode espalhar. 

Tudo é muito seco e silencioso, a trilha sonora é bastante sutil e a câmera sutilmente trêmula. E as atuações são de tirar o fôlego de tão angustiantes.