Na tentativa de humanizar o herói como em "Batman – O Cavaleiro das Trevas". “Homem de Ferro 3” é um filme muito mais emocional do que visual. Sim, ele
tem lá seus efeitos, mas não é nada surpreendente.
O roteiro trabalha mais as fraquezas do Homem de Ferro, tem
coisa mais interessante do que um super herói
com problemas de ansiedade. O ego dele dessa vez fica de lado, ele não
chega a ser aquele homem egocêntrico dos outros filmes.
A história se inicia em 1999,
quando Tony Starks ainda era um playboy, egocêntrico e sem limites, assim criando
seu pior inimigo. Starks não imagina o quanto o seu destino irá mudar pela frente,
seu futuro começava a ser traçado como o Homem de Ferro!
A mansão de Malibu é destruída por helicópteros e mísseis, o estopim para toda a aventura do herói desarmado, atormentado e em busca de motivação para continuar lutando. O climax é empolgante, mas não rende tanto quanto o esperado.
A mansão de Malibu é destruída por helicópteros e mísseis, o estopim para toda a aventura do herói desarmado, atormentado e em busca de motivação para continuar lutando. O climax é empolgante, mas não rende tanto quanto o esperado.
Mas não é Downey Jr. Que rouba a
cena! Ben Kingsley é o cara! E você só
entenderá isso vendo o filme, por que eu não irei contar.
Como todo filme de super herói atual, o terrorismo está no roteiro. Assim como a industria bélica e “Os Vingadores”.
Não, eles não aparecem no filme, apenas nos diálogos!
É impressionante como o filme cita
a reunião desses grandes heróis da Marvel o tempo todo!
Mas no final, a mensagem que realmente
fica é que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher.
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