A jornada de uma mulher pernambucana e a sua rejeição para tudo aquilo
que parece não ter jeito. Vivendo profundos dilemas na vida pessoal que a levou
a reconstruir outras vidas, a partir da
Associação de Mães Solteiras.
A ausência de um núcleo familiar, a falta do reconhecimento paterno,
mostra a vida de mulheres (solteiras) guerreiras na luta pela sobrevivência.
Marli inicia uma trajetória pelos presídios de Recife, na intenção que
os pais reconheçam seus filhos. Experimentando na própria pele a solidão e o
sacrifício, numa situação de caos.
Marli nos mostra que o afeto pode ser redentor e que a falta de
esperança é o mal mais intolerável para o ser humano.
“Por que temos esperança” traz à tona a dura vida de mulheres em luta pela vida.
Em cartaz na mostra: Première Brasil: Competição de Documentários - longas.
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