Das montanhas da Ásia Central aos desertos do Egito, passando por debaixo da calota polar do Polo Norte, o grupo de elite conhecido como "G.I. Joe" embarca em uma aventura sem fim usando as mais modernas tecnologias de espionagem e equipamento militar para evitar que o inimigo Destro e a crescente ameaça da misteriosa organização Cobra levem o mundo ao caos.
Um acordo entre as grandes potências define a redução das ogivas nucleares no mundo todo, mas os Estados Unidos, comandados pela organização Cobra, desconsideram o acerto e dão início a um plano de proporções alarmantes.
Mesmo aproveitando o tema guerra nuclear, tão discutido atualmente, o filme possui um roteiro cheio de falhas.
Sim, "G.I. Joe" é um filme divertido de ser assistido, mas não voltar com o elenco original sem ao menos dar um final a equipe do primeiro filme (como se aposentarem), não permite que os filmes se entrelacem, além de ser a maior falha no roteiro.
Para amenizar a ação do filme, alguns diálogos engraçados e irônicos se destacam, além do 3 D que consegue deixar o ator Dwayne Johnson maior ainda, detalhe para o tamanho da cabeça dele, impossível não reparar!
Acena da montanha é alucinante e muito bem coreografada. De tirar o fôlego! Mas a continuidade de algumas cenas (vide o figurino da personagem Lady Jaye assim que se troca do vestido vermelho) desanima.
Pela primeira vez na história dos filmes de ação, Bruce Willis e Dwayne Johnson trabalham juntos.
Quem assina o roteiro do filme é a duplas Rhett Reese e Paul Wernick, os mesmos de "Zumbilândia".
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