Chega aos cinemas
brasileiros, “Caçadores de Obras-Primas” o mais novo filme com a direção de George
Clooney, baseado no livro “Monument Men” de Robert M.
Edsel.
Durante
o declínio de Hitler na Alemanha, um grupo de 7 especialistas vindos de países
diferentes é reunido para reencontrar obras de arte roubadas pelos nazistas
durante a Segunda Guerra Mundial. George Stout, um oficial americano e
conservador de obras de arte, lidera a equipe.
A ideia do
filme é ótima, mas a carência de ação e drama no roteiro estilo nonsense em “Caçadores de Obras-Primas” leva o filme ao
fracasso.
Mesmo com a 2°Guerra
como pano de fundo, falta ritmo ao filme, que é arrastado e cansativo, ele não
alça voo em nenhum momento. O que salva o longa são os grandes atores que
sustentam o filme.
O que mais incomoda o espectador é a indecisão entre ser um drama, uma
comédia ou uma aventura, cineastas habilidosos saberiam dosar os três gêneros
sem problema. George Clooney tinha uma ótima história para contar e a
desperdiçou.
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