Nikki fica devastada ao perder
o marido. Os amigos e a filha encorajam-na a retomar a paixão pela pintura e
pelos museus, mas Nikki ainda não consegue voltar a sua vida normal. Um dia,
ela encontra um homem incrivelmente parecido com o seu falecido marido e se
apaixona por ele, sem revelar o seu trauma ao novo namorado.
“Uma chance para amar” aborda um tema interessante, cativando a atenção
do começo ao fim. O filme consegue te
sensibilizar e te tocar de uma forma marcante, mesmo sendo um filme mediano. A maneira que aborda o assunto com uma certa
superficialidade, deixa a desejar, poderia e deveria ser mais profundo.
“Uma chance para amar” precisa de momentos mais introspectivos e
diálogos mais profundos, assim adentrando
em demasia no universo de Nikki. O filme cai no
limbo como apenas outro drama qualquer, não fazendo isso.
Annete Benning e Ed Harris estão bem em cena, apenas. O filme é um dos
últimos trabalhos de Robin Wiliams , alias seu personagem, foge do gênero que
ator mais atuava, a comédia, cabisbaixo, introspectivo, algo que o ator não
fazia à tempos.
Bom filme!
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