Estela é uma adolescente, que vive as descobertas da adolescência nos
anos 1980, mesmo período em que a Aids tornou-se uma epidemia sem que existisse
ainda um tratamento eficaz e o Brasil também vivia um momento de abertura política,
com o fim da Ditadura.
O sexo, os amores e as amizades tudo parece muito complicado. Seu tio Carlos que mora na Califórnia é seu maior herói, e tudo o que ela deseja é uma viagem para lá acompanhada dele. Mas tudo desaba quando, ele resolve voltar para o Brasil, por que está doente (já infectado pelo HIV e muito debilitado). O fantasma da doença chega até ela por meio de seu tio, vivido por Caio Blat (em ótima atuação!).
Passando por um momento já conturbado que é a adolescência, ela ainda tem que lidar com essa questão. A Aids naquela época era muito diferente do que é hoje, e a primeira geração de jovens que conviveu com isso. Entre crises e descobertas, Estela irá encarar uma realidade que mudará definitivamente sua forma de ver o mundo.
A proposta do filme é boa e válida, mas a problemas na narrativa e no ritmo que não engata, já os diálogos são muito bons. Caio Blat carrega o filme nas costas!A protagonista Clara Gallo demonstra muita falta de experiência como atriz, e tem muito o que aprender ainda.
A Direção de Arte e a Trilha sonora são impecáveis! Enquanto a primeira retrata muito bem a época na cenografia e no figurino, a outra é a consolidação de uma cena roqueira, com Titãs, Ira, Metrô e Kid Abelha. Todos eles estão na trilha, assim como The Cure, Talking Heads e New Order, que marcaram a adolescência da época.
“Califórnia” de Marina Person fala de Aids, rock, juventude e fim da Ditadura. Bom filme!
O sexo, os amores e as amizades tudo parece muito complicado. Seu tio Carlos que mora na Califórnia é seu maior herói, e tudo o que ela deseja é uma viagem para lá acompanhada dele. Mas tudo desaba quando, ele resolve voltar para o Brasil, por que está doente (já infectado pelo HIV e muito debilitado). O fantasma da doença chega até ela por meio de seu tio, vivido por Caio Blat (em ótima atuação!).
Passando por um momento já conturbado que é a adolescência, ela ainda tem que lidar com essa questão. A Aids naquela época era muito diferente do que é hoje, e a primeira geração de jovens que conviveu com isso. Entre crises e descobertas, Estela irá encarar uma realidade que mudará definitivamente sua forma de ver o mundo.
A proposta do filme é boa e válida, mas a problemas na narrativa e no ritmo que não engata, já os diálogos são muito bons. Caio Blat carrega o filme nas costas!A protagonista Clara Gallo demonstra muita falta de experiência como atriz, e tem muito o que aprender ainda.
A Direção de Arte e a Trilha sonora são impecáveis! Enquanto a primeira retrata muito bem a época na cenografia e no figurino, a outra é a consolidação de uma cena roqueira, com Titãs, Ira, Metrô e Kid Abelha. Todos eles estão na trilha, assim como The Cure, Talking Heads e New Order, que marcaram a adolescência da época.
“Califórnia” de Marina Person fala de Aids, rock, juventude e fim da Ditadura. Bom filme!
Em exibição
na Mostra: Première Brasil: Competição longa
ficção.
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