Inspirado por um caso real, a
história mostra a relação de Agnes Le
Roux, herdeira do cassino Palais de la Méditerranée,com sua mãe e o advogado dela, Maurice Agnelet.
Agnes está cada vez mais envolvida
com Maurice e ele está cada vez mais envolvido com o dinheiro da família. A
discordância de Agnes e Maurice com a poderosa Renée Le Roux sobre os rumos do
empreendimento aumenta, e eles bolam um plano em parceria com o maior
concorrente dos Le Roux no ramo dos cassinos: o perigoso Fratoni.
O
filme que conjuga drama negocial e familiar, romance e suspense de tribunal, é um filme interessante, que prende atenção, e que, ao
final, deixa um mistério, uma ponta solta, como na história real.
“O homem que elas amavam demais” é um
drama envolvente, tocante e real. Tem um bom roteiro, mas alguns problemas na
narrativa e no timing. As boas atuações junto com a fotografia salvam o filme.
De
forma atabalhoada, o diretor conduz a narrativa entre os subgêneros citados,
desprezando as perguntas feitas por si próprio e acolhendo o novo como
consequência quando de fato é somente um apêndice criado despreocupado em
encerrar satisfatoriamente o anterior.
“O homem que elas amavam demais” é uma bela trama que não se limita ao trágico.
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