O mais novo filme estrelado por Tom
Cruise, traz o ator como um soldado
inexperiente que é jogado às feras em um combate onde a raça alienígena, invade
a Terra, (mais uma vez).
Sem treinamento algum, Cage se
encontra ma missão de salvar o mundo, já que seu dia se repete inúmeras vezes.
Sim, é um filme de ficção científica com o famoso loop temporal (o que acaba se
tornando um dos elementos mais chatos do filme, por ser muito usado).
À cada morte, Cage se torna mais
forte, esperto e capaz de enfrentar o adversário, mas para isso, ele recebe a
ajuda de Rita Vrataski, agente das Forças Especiais, (peça fundamental no
crescimento do seu personagem). Agora, com
Cage e Rita assumindo a luta contra os aliens, cada batalha repetida se torna
uma oportunidade de descobrir a chave para a aniquilação dos invasores e
salvação da Terra.
A grande surpresa do filme, fica à
cargo de Emily Blunt, que é um espetáculo à parte, (aliás o melhor
rosto feminino em filmes de ação desde Milla Jovovich), enquanto Cruise,
continua com as mesas caras e nuances dos seus últimos filmes.
Mas o grande problema do filme é a
semelhança com video-games. A aprendizagem do protagonista é a
mesma que temos com os jogos. Decoramos, treinamos, repetimos as fases, até chegar à luta final. É um filme de ficção científica,
mas essa proximidade com o videogame incomoda e
muito, além de ser mais um produto com a marca “Tom Cruise salva o mundo”.
“No Limite do Amanhã” falha por subestimar sua própria capacidade e a do espectador também. Como o próprio filme diz (não existe coragem sem medo), o medo em inovar fez com que faltasse coragem de tornar o enredo do longa mais atrativo.
“No Limite do Amanhã” falha por subestimar sua própria capacidade e a do espectador também. Como o próprio filme diz (não existe coragem sem medo), o medo em inovar fez com que faltasse coragem de tornar o enredo do longa mais atrativo.
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