“Sob
a pele” é um filme cult
e com grandes chances de ser exibido no cinema comercial apenas por ter Scarlett
Johansson nua. Mesmo que o papel de “Viúva Negra” em os “Vingadores” e em “Don John” (“Como não perder essa mulher” ),
tenham servido para reforçar o estereotipo sexual em torno dela.
A sensação que fica é de uma exploração sexual desprezível na visão do
espectador. Sem dúvida alguma, existiram pessoas sem nenhum senso critico e
sensibilidade suficiente para compreender a obra que esteticamente é belíssima.
O filme é bizarro, mas ao mesmo tempo poético, é cinema autoral na veia.
“Sob a pele” questiona a existência do ser humano e o desejo de trocar a própria
pele em determinados momentos da vida.
Um filme perturbador em todos os sentidos!
Sexual ao extremo, Isserley é uma mulher irresistível, de beleza
estonteante, capaz de dar o bote nos homens, em busca da pele deles para
sobreviver.
É fato que Scarlett já tem seu trabalho reconhecido, não é a toa que
Woody Allen se apaixonou pela bela atriz e a dirigiu em “Match Point”, “Scoop –
o grande furo” e “Vicky Cristina Barcelona”, ótimas atuações inclusive. Em seu
trabalho mais recente, “Her”, Johansson faz um trabalho vocal primoroso!
Enfim, isso tudo para dizer que a atriz é muito mais cabeça do que pelo
nos cinemas.
Dica cinéfila: Se você gosta de ficção cientifica com um toque bizarro, corra para o cinema mais próximo!
Dica cinéfila: Se você gosta de ficção cientifica com um toque bizarro, corra para o cinema mais próximo!
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