“Quando você está apaixonado, você sente que se tornou mais do que a soma das partes”.
Irving é um autêntico vigarista que trabalha com a amante e sobrevive de golpes. Ao serem pegos pelo FBI, ambos são obrigados a cooperar com um esquema contra a corrupção.
Ao ler essa sinopse "Trapaça" parece ser um filme interessante, mas peca por ser longo demais, justamente por isso chega a ser arrastado.
Uma das coisas que engradecem o
filme é ambientação e a caracterização dos atores, que é impecável junto com as atuações de Christian Bale e Amy Adams! Em um personagem que não exige beleza alguma, Bale dá um show em cena! Já o personagem de Bradley Cooper tem uma necessidade enorme de gritar histericamente em cena, o que incomoda bastante e é
completamente desnecessário. Já a despeitada Jennifer Lawrence está bem em cena, mas precisa
amadurecer para interpretar papéis do gênero.
Entre os decotes
matadores de Amy Adams, as canções icônicas da trilha sonora e o glamour
sedutor da década de 1970, “Trapaça” consegue homenagear os filmes de
crime e máfia, embora não seja tão consistente quanto outros
candidatos a Oscar deste ano.
Admitam, "American Hustle" não é tão bom para ganhar vários dos prêmios que concorre. A grande verdade
é que o filme não agrada muito. Não é um filme espetacular, mas é engraçado, além de contar com
a participação especialíssima de Robert De Niro.
É no mínimo, uma experiência cativante!
É no mínimo, uma experiência cativante!
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