Baseado no livro sensação entre adolescentes, “Divergente” de
Veronica Roth que chacoalhou as listas de mais
vendidos com um livro passado num futuro apocalíptico, em que as pessoas são
divididas em facções conforme suas aptidões (abnegação, amizade, audácia,
franqueza e erudição) e aprendem a lutar para sobreviver.
A trilogia formada por “Divergente”,
“Insurgente” e “Convergente” se passa na
futurística Chicago. Quando a adolescente Beatrice completa 16 anos ela tem que
escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida (citadas à
cima).
Beatrice
surpreende à todos pela sua escolha. Ao entrar nessa nova família, ela muda de nome por opção e agora irá enfrentar
uma jornada para descobrir quem é de verdade.
Tudo isso
acontece com uma boa pitada de romance. Fato comum em histórias adolescentes.
Segundo, a autora, as facções são uma
maneira de explorar a natureza humana, como as pessoas atuam em grupos sociais
e como lidam com seus pares.
A tendência nociva de ficar categorizando as
pessoas é uma das questões que o filme questiona. A análise política e social lembra
muito a franquia “Jogos
Vorazes”, além de outros fatores, como a direção e a produção de locação e
cena, tudo é categorizado com em “Jogos Vorazes”. As personagens principais de
ambas histórias traz duas mulheres de personalidade muito parecidas, seja em
seus discursos e em seus posicionamentos com relação a vida local e amorosa.
A fotografia e a coreografia das lutas chama atenção! É
bonito ver os movimentos em cena.
A história é interessante e provoca alguns
questionamentos, mas deixou a desejar em alguns
pontos, entre eles na construção superficial de alguns personagens, como Peter,
Christina, Will, Al, e o próprio Quatro/Tobias.
"Divergente" é mais um blockbuster, que virará franquia nos próximos anos!
Dica cinéfila: Não esqueça de comprar a pipoca antes da sessão!
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