Sátira aos
filmes do cinema nacional com toques de humor negro., “Copa de Elite” estreia
nos cinemas de todo Brasil com o objetivo de divertir o público brasileiro.
Dirigido por
Victor Brandt, o filme é despretensioso e assume seu lado brincalhão e bem
humorado com diversos títulos do nosso cinema costurando a trama do longa desde Tropa
de Elite 1 e 2, (obviamente) passando por "Meu nome não é Johnny", "Bruna Surfistinha", 'De Pernas Pro Ar", "Xico Xavier", "Dois Filhos de Francisco", "Carandiru", "A Mulher Invisível", "Se Eu Fosse
Você", "Minha mãe é uma peça" e "O Homem do Futuro", tudo isso com a Copa do Mundo
de pano de fundo.
O filme sai um pouco do rumo principal da história,
especialmente quando a parodia de “Se Eu Fosse Você” entra em cena.
O cinismo presente em certos momentos faz com que o filme cresça, assim como as piadas bem encaixadas no roteiro, como as
referentes ao ex-goleiro Bruno e o Kikito, troféu entregue no Festival de
Gramado, além de ter um punhado de piadas que têm o que dizer além da mera função
de fazer rir (frases como “o único crime
que haverá no Rio é a violência policial”, e “se pode usar bala de verdade”).
Algumas piadas
funcionam bem e outras nem tanto, ainda assim “Copa de Elite” é uma boa pedida
para se divertir.
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