O mundo dá voltas, às vezes maiores que uma
montanha.
“A montanha de Motherhorn” conta a história de
Fred, um aposentado que mora numa vizinhança muito conservadora onde Theo, um
homem com algum tipo indefinido de problema mental, se encontra perdido
na vizinhança causando um certo tumulto. Fred acaba o acolhendo em sua casa, assim, sua vida mudará para sempre.
Com uma narrativa peculiar, “A montanha de Motherhorn” é um filme simples, mas nada previsível.
Durante a projeção os personagens se
encontram e se complementam tão naturalmente que conquistam o espectador,
facilmente.
Os personagens evoluem com naturalidade, a química
entre os atores junto com as atuações, sublimes por sinal, faz de “A montanha de Motherhorn” um filme de mensagens belas e profundas.
A Fotografia estonteante e a direção do estreante Diedrik
Ebbinge nos levam à uma realidade de compaixão e amizade, capaz de mexer com
qualquer ser humano.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para
todo o propósito debaixo deste céu.
Há tempo para fazer um novo amigo, tempo para abrir os olhos e enxergar o que não se via. Há tempo para confundir os idiotas e tempo para reparar o passado. Há tempo para nos livrarmos de certos preconceitos e até tempo para subir uma montanha.
Há tempo para fazer um novo amigo, tempo para abrir os olhos e enxergar o que não se via. Há tempo para confundir os idiotas e tempo para reparar o passado. Há tempo para nos livrarmos de certos preconceitos e até tempo para subir uma montanha.
O poder da sutileza e a força que o filme transmite
em entrelinhas, faz com que “A montanha de Motherhorn” não seja um filme qualquer. Tudo nesse filme é simples, desde o silêncio e
olhares que não precisam de tradução. Vale
a pena conferir!
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