Seres humanos e macacos geneticamente
modificados sobrevivem na cidade de São Francisco após uma alarmante epidemia
viral. O reencontro dessas duas raças vai levar o momento de paz em que se encontram ao fim,
quando os dois lados são levados à beira de uma guerra que determinará quem
será a espécie dominante da Terra.
Diante dos fatos, é impossível não comentar e comparar os acontecimentos
recentes na Faixa de Gaza com o filme, já que a
procedência dos fatos é predominantemente similar. Alias, isso cabe a todo tipo
de preconceito com as minorias existentes no mundo.
A intolerância contextualizada durante toda a projeção, ainda é característica forte na sociedade em que vivemos. Homofobia, Racismo, religiosos ortodoxos, entre tantos outros, nos levam mais uma vez a questionar o quanto o ser humano não evoluiu, mas sim retrocedeu, mesmo vivendo em um mundo onde as cores do arco íris já conseguem dominar um pouco, ainda vemos violência gratuita à troco de nada.
A intolerância contextualizada durante toda a projeção, ainda é característica forte na sociedade em que vivemos. Homofobia, Racismo, religiosos ortodoxos, entre tantos outros, nos levam mais uma vez a questionar o quanto o ser humano não evoluiu, mas sim retrocedeu, mesmo vivendo em um mundo onde as cores do arco íris já conseguem dominar um pouco, ainda vemos violência gratuita à troco de nada.
O filme coloca humanos e macacos como iguais.
Não existe diferença intelectual entre
eles, apenas físicas. Sabe a história da maçã podre, ela cabe direitinho aqui.
“Planeta dos Macacos – O confronto” é ficção
cientifica misturada com ação. Muito bem feito, desde o roteiro aos efeitos
visuais que são deslumbrantes e impecáveis!
Não posso deixar de comentar que Andy Serkys
é a alma do filme e do confronto. O ator também conhecido pelo seu trabalho como
Gollum, é a essência da obra!
Dica cinéfila: Vejam em 3D!
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