Como um Don Quixote e um Sancho Panza modernos, Sam e Jonathan estão
cansados da vida que estão vivendo como caixeiros-viajantes. Eles vendem
objetos inovadores e artefatos engraçados que mostram uma percepção sobre o
mundo caótico do presente, o passado e o futuro – um mundo de sonhos e
fantasias.
Os dois nos conduzem por uma jornada caleidoscópica através do destino
humano. É uma viagem que revela a beleza de momentos únicos, a insignificância
de outros, o humor e a tragédia escondidos dentro de nós, a grandeza da vida e
a derradeira fragilidade da humanidade. Vidas diversas e circunstâncias que
desfilam à nossa frente, nos lembrando ambas da grandeza da vida e da
vulnerabilidade do homem.
O filme vencedor do Festival de Veneza 2014, nos conduz por uma jornada caleidoscópica através do destino humano. É uma viagem que
revela a beleza de momentos únicos, a insignificância de outros, o humor e a
tragédia escondidos dentro de nós, a grandeza da vida e a derradeira
fragilidade da humanidade.
O filme critica a mesmice da raça humana e como
clássico do diretor apresenta um humor negro, junto à reflexão. Vale a pena
conferir!
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