Nós
determinamos o que somos pelo o que fazemos.
Baseado
no videogame “Hitman: Agent 47”, que já deu origem
aos livros “Hitman: Enemy
Within” ,de William C. Dietz, e “Hitman:
Damnation”, de Raymond Benson, além da adaptação cinematográfica: “Hitman” de
2007, a nova
versão para os cinemas é lançada em
2015, em uma nova adaptação.
O Agente 47 (ou simplesmente "47" ou "Mr. 47") é
um assassino de elite, que foi geneticamente programado para ser
uma máquina mortífera, perfeita. Conhecido apenas pelos dois seus últimos
dígitos do código de barras, tatuado em seu pescoço, ele é o resultado de
décadas de pesquisa e quarenta e seis clones anteriores, dando a ele força,
velocidade e inteligência nunca antes vistas. Seu último alvo é uma mega
corporação, que planeja revelar o segredo do seu passado.
“Hitman”
começa com uma sequência típica de videogame, muito bem montada e dirigida. Inicialmente,
o roteiro
e a
edição são ágeis, dando um ótimo gás ao filme, com cenas de luta muito bem
coreografadas.
Ao
decorrer da projeção, vemos que o roteiro não é nem um pouco original e peca
por ser preguiçoso. Os velhos clichês dos filmes de ação estão lá, no
reencontro meloso entre pai e filha e no flerte entre agente e vítima. Além
disso, o filme tem um quê de “SALT”, filme estrelado por Angelina Jolie,
de 2010.
O
enredo pode até deixar a desejar, mas o longa não deixa de
ser um
ótimo filme de ação – pelo contrário, “Hitman” tem a boa pegada do gênero, com
um toque “à la Tarantino” na trilha sonora, conseguindo, novamente, engatar ritmo ao final.
Bom
filme e não esqueça a pipoca!
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