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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

LINDA DE MORRER POR ALÊ SHCOLNIK

Paula é uma médica que fica famosa, ao descobrir a cura da celulite, chamado de “Milagra”. Porém ao tomar o remédio, morre de um inesperado efeito colateral. Agora, seu espírito fica  preso à Terra para resolver assuntos mal acabados. Para isso ela conta com a ajuda de Alice, sua filha com quem vivia às turras quando era viva, e o psicólogo Dr. Daniel, que tem o dom da mediunidade.

Com personagens caricatos e histéricos, “Linda de morrer” é um filme divertido com diálogos bem humorados. Além de abordar a vaidade feminina, o filme fala de relações familiares.


A diretora Cris D’Amato ainda acrescenta que é um filme contra a ditadura da beleza e o ator Emílio Dantas, o mocinho da trama, continua: “a beleza é um estado de espirito”.


Enquanto no filme mãe e filha vivem as turras, nos bastidores era diferente. A relação entre Glória e Antônia no set de filmagem, foi ótima.  Glória admite ter sido muito coruja, por ter receio de corrigir a filha em cena, para não atrapalhá-la. Antônia ainda acrescentou que atuar com a mãe em cena "era algo meio bipolar", levando todos à gargalhadas.


Questionada sobre a sua vaidade, Glória conta, que a sua, é o resultado de um trabalho bem feito.

O filme cumpre bem a sua função: entreter o público. Descontraído do começo ao fim, a trama é leve e descontraída, do jeito que o espectador gosta.

A direção de Arte de Marcos Flaksman e o figurino de Reka Koves são os pontos fortes do filme. Tudo muito moderno e contemporâneo.

As filmagens foram feitas em apenas quatro semanas, por problemas de datas, mas nada que afetasse o humor da equipe. A diretora afirma que foi um filme rápido, breve e definido e acrescenta que  “Linda de morrer” foi rodado com muita alegria e descontração no set. 


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