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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

MALALA POR ALÊ SHCOLNIK


Foi em outubro de 2012 que Malala foi vítima de um atentado terrorista dentro de um ônibus escolar junto com duas amigas. As três meninas foram feridas neste incidente.

Depois de passar uma semana em coma e vários meses internada, ela  pode ir para casa, mas não no Paquistão. Seu exílio foi forçado, o que a levou a ir morar em Birmingham, na Inglaterra. A possibilidade de voltar a morar no Paquistão não existe, muito menos, se quer,  pisar lá, senão, será executada.

O documentário expõe um olhar sobre os eventos que aconteceram com a jovem paquistanesa atacada pelo Talibã por falar sobre a educação das mulheres e suas consequências, incluindo seu discurso na ONU.  Além disso, também mostra as consequências do acidente, a relação familiar, a rotina escolar e fala das diferenças culturais existentes na sociedade.

Malala é uma típica adolescente que nasceu e foi criada dentro das crenças do Islã que não alterou de forma alguma sua convicção em lutar por direitos iguais, além ter acesso à educação.

A inspiração de Malala é, claramente, seu pai, Ziauddin. “He named me Malala” também destaca esse homem que cultivou em Malala o amor pela educação e a coragem para falar das injustiças de seu país.

A história da menina comum que se tornou um símbolo de relevância mundial e recebeu o prêmio Nobel da paz em 2014, com apenas dezessete anos,  é retratada de maneira leve e poética, desde ao roteiro à montagem. Sem dúvida alguma, um documentário capaz de emocionar o espectador! 

Todos deviam ser obrigados a ver e ouvir os relatos de Malala e do pai dela. 


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