Baseado no best seller “A culpa é das
estrelas” de John Green, o filme traz a
história de Hazel, uma paciente terminal que
encontra o amor.
Funerais não
são para os mortos, são para os vivos. Hanzel teve seu destino escrito no momento do diagnóstico
da sua doença, mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a dela se chama
Augustus Waters.
Juntos, Hanzel e
Augustus preenchem o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas em
uma relação genuína, onde o sacrifício pela vida é apenas um detalhe. A atuação da dupla e a química entre eles é tão
natural, que nos transportamos para dentro do filme.
Mas o mundo
não é uma fabrica de desejos e assim o destino deles se entrelaça e se desfaz
num piscar de olhos. Como em “Inquietos” de Gus Van Sant, o filme conta delicadamente o
encontro desses dois jovens que tem como ponto em comum a morte.
Com uma trilha sonora deliciosa, o filme cresce, e a realidade do mundo
se fecha sobre eles. A direção competente de Josh Boone junto com o
roteiro de John Green, Scott Neustadter e Michael Weber, permite que o filme
seja muito mais que uma história de amor. É maior
do que qualquer declaração de amor.
“A
culpa é das estrelas” é uma história de amor bonita de se ver que nos faz chorar, pensar
e aprender, tanto no
livro como nos cinemas!
É um aperto
no coração, mas a grande lição do filme é que somos todos heróis das nossas
vidas. Jovens
ou não, devemos aproveitar cada segundo que temos, mesmo sabendo que a morte um
dia nos visitará, independente de qualquer coisa! Portanto, aceite as próprias escolhas, e viva tudo o que
puder.
Dica cinéfila: Uma caixa de lenço é pouco!
Dica cinéfila: Uma caixa de lenço é pouco!
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