Dr. Will Caster é o mais notável pesquisador no
campo da Inteligência Artificial. Ele trabalha no projeto de criação de uma
máquina consciente, capaz de combinar a inteligência coletiva de tudo o que
existe com todas as possibilidades de emoções humanas. Os experimentos
altamente controversos trouxeram fama ao cientista, mas também o transformaram
no alvo principal dos extremistas anti-tecnologia, que farão o que for
necessário para destruí-lo.
Nem as atuações salvam o filme! Depp, em um atuação
automática levará suas eternas fãs ao cinema, apenas por estrelar um novo
filme. Nem Morgan Freeman, Paul Bettany e Cilian Murphy fazem do filme
grandioso. Ambos estão bem em cena, mas nada demais.
O fato que
realmente tem relevância é a estreia de Wally Pfister como diretor, vencedor do
Oscar pela fotografia de “A Origem” de Cristopher Nolan (que também assina a
produção executiva de "Transcendence").
Previsível ao extremo, cansativo e chato, “Transcendence” é o tipo de filme que só terá público
de quem gosta do gênero ficção cientifica e pelos fãs de Mr. Depp.
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