Ridley Scott está de volta com o épico “Exôdo-Deuses
e Reis”! Estamos diante da história do profeta Moíses/Moshé.
Achado na beira do rio pela irmã do faraó, na época onde todos os judeus
deveriam ser afogados pelas ordens do faraó. Moshé, então, é criado pela família
real como um príncipe do Egito, até receber a missão divina de libertar os
judeus, seu verdadeiro povo.
Visualmente impecável, o filme é
demasiadamente longo, o tornando chato e cansativo (um problema do roteiro e
da montagem), mas com a atuação competente de Christian Bale e a boa direção de
Ridley
Scott, “Exôdo-Deuses
e Reis” consegue simbolicamente ficar vivo nas nossas mentes.
Assim, como aprendemos na escola, seu casamento, as pragas, a
travessia do deserto, Mar Vermelho, está
tudo na tela, de forma bem grandiosa, (como deve ser), afinal é mais do que um
épico, “Exôdo-Deuses e Reis” é a lembrança e a importância de estarmos aqui
hoje.
Como toda adaptação, licenças
poéticas acontecem, o que geram interpretações diferentes do publico. Sem
dúvida alguma, essa será uma produção que certamente será vítima de pessoas que
são incapazes de aceitar termos óbvios como 'adaptação', 'baseado em',
'inspirado em', felizmente, O Velho Testamento não é protegido por direitos
autorais exclusivos dos religiosos de mente literal.
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