Hortência é uma
repórter que sonha em ser âncora do telejornal de sua cidade. Ao saber que a
atual dona do cargo está de saída da emissora pelo seu editor-chefe, ela fará
de tudo para conquistar a vaga, junto com todas as jornalistas da tv local.
Ela tem um furo de
reportagem, que é roubado por Vanessa. Agora, ela fará de tudo, até inventar um
falso serial killer, para conseguir realizar seu sonho. Para isso,
contará com ajuda de dois amigos que trabalham no IML, Eric e Ramon.
“A esperança é a última que morre” até apresenta uma premissa interessante, que questiona a
corrupção e o poder. Porém o filme não consegue ter uma boa estrutura, que
é mal executada, junto com os diálogos sofríveis e das fraquíssimas atuações. O único que se salva é Rodrigo Santana que
consegue arrancar, algumas poucas, risadas.
Com um quê de “Tudo por um furo”, estrelado
por Will Ferrell, “A esperança é a última que morre” é o típico filme que
agrada o espectador.
Bom filme e não esqueça a pipoca!
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