Adaptação do livro de James
Dashner, “Maze Runner: Prova de fogo” conta como Thomas e seus companheiros
enfrentam seu maior desafio até agora: buscar pistas sobre a misteriosa e
poderosa organização conhecida como C.R.U.E.L., após descobrirem que não estão
a salvo.
Neste segundo filme, a turma
se junta com combatentes resistentes, que os ajudam a enfrentar as forças
vastamente superiores de C.R.U.E.L. ao descobrir os planos chocantes da
Organização.
“Maze Runner”
foge do contexto inicial do primeiro filme da franquia adolescente, tornando
tudo muito mirabolante. Novos personagens, mal apresentados, inclusive, e
um roteiro pra lá de confuso: são muitos submundos mal explicados durante toda
a projeção.
O filme deixa
de lado a premissa do primeiro longa. Além disso, a quantidade de referências
aos filmes de zumbis (“Resident Evil”, “Eu sou a lenda” e “Guerra Mundial Z”) é
enorme. Sim, o filme tem zumbis, o que significa bons sustos (um bom motivo para agarrar o gato ou
a gata do seu lado.)!
Esteticamente,
“Maze Runner” é muito bom! A Fotografia, os Efeitos Especiais e as boas sacadas
de câmera compensam, de alguma forma, os erros de roteiro e de continuidade das
locações. O diretor consegue aproveitar todos os ângulos possíveis e filmar
boas sequências de ação. A trilha sonora é outro ponto alto do filme, pontuando
muito bem a trama.
São duas
horas e dez minutos, que poderiam muito bem ser reduzidas, por tornarem o filme
longo e cansativo. Enfim, mais nada à declarar!
Ah, não
esqueçam o seu combo! Bom filme!
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