Drama biográfico sobre Steve Jobs que acompanha três momentos importantes da
vida do inventor, empresário e magnata: os bastidores do lançamento
do computador Macintosh, em 1984; da empresa NeXT, doze anos depois e do iPod,
no ano de 2001.
O filme
ainda mostra a relação com funcionários, a filha e a imprensa. Junto a isso,
consegue colocar a visão dele sobre si mesmo no roteiro de Aaron Sorkin ("A rede
Social"). Em uma entrevista ao site All Things
Digital, o roteirista comparou o projeto ao trabalho sobre o fundador do
Facebook. “Eu escrevi uma única história de anti-herói – ‘A rede social’. Mas,
geralmente, gosto de heróis”. Seguindo
pelo questionamento se Steve Jobs era, de acordo com esse conceito, herói ou anti-herói,
o roteirista afirma: “Ele é um cara complicado. Zuckerberg também era ...” .
Dirigido por
Danny Boyle ("127 Horas") que acerta mais uma vez na direção, o filme é bem orquestrado,
longe de ser didático e simples como “Jobs” com Ashton Kutcher. “Steve Jobs” é
dinâmico, inteligente e cheio de nuances como o próprio fundador da Apple. Não há dúvidas de que é muito melhor que “Jobs”!
Os bons diálogos
e a boa direção de arte, , dão um toque a mais ao filme que conta com a
incrível atuação de Michael Fassbender em um personagem cheio de trejeitos e
manias. Alias, todo o elenco está muito bem em cena.
É emocionante
ver a trajetória deste homem que ajudou a revolucionar o mercado tecnológico. É uma história real incrivelmente forte sobre um
visionário que se propôs a mudar o mundo.
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