Baseado no best-seller do New York Times que deu origem
ao filme, “13 Horas” apresenta a história real dos acontecimentos de 11 de Setembro
de 2012 (seriam consequências dos ataques
de 11 de Setembro de 2001?), quando terroristas atacaram o Complexo da Missão
Especial do Departamento de Estado dos EUA e o Anexo base da CIA, em Benghazi,
na Líbia.
Uma equipe de seis soldados lutou bravamente para
repelir os agressores e proteger os americanos que lá trabalhavam, indo além de
suas obrigações e realizando atos extraordinários de coragem e heroísmo para
impedir uma tragédia ainda maior.
Um relato infame, surreal e verdadeiro do confronto que
aconteceu durante as treze horas do atentado de uma noite encoberta por
mistério e controvérsia.
Enquanto a
direção tem identidade, o roteiro não tem. Coube ao diretor Michael Bay assumir
a direção deste projeto que falta originalidade no roteiro. Cheio de clichês e referências à outros filmes
do gênero (Sniper Americano, Guerra ao Terror, Argo), o roteiro peca no exagero da contextualização,
ao mesmo tempo que ajuda na apresentação dos personagens, junto à isso ainda
tem os famosos clichês que até ajudam a suavizar a estrutura de guerra.
“13 Horas”
conta com a boa direção de Michael Bay, que, inclusive, leva a sua marca
registrada ao filme. O diretor da franquia “Transformers” deixa a sua famosa
assinatura no filme através dos ângulos de câmera e dos lens
flares.
A história
desses heróis que arriscaram sua vida uns pelos outros, por seus compatriotas e
por seu país combina uma boa montagem, edição de som e trilha
sonora na cena do grande embate.
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