Comédia
romântica, com roteiro de Bruna Lombardi e direção de Carlos Alberto Riccelli
retrata cinco histórias de amor e de sonhos que se
entrelaçam, percorrem a intimidade das relações e mostram como todos estão
conectados nessa grande cidade.
A capital
paulista é personagem e cenário do filme, assim ela empresta sua grandiosidade e lugares emblemáticos
para o desenrolar da trama clichê que é conduzida pelo taxista Cosmo (Carlos
Alberto Ricelli).
Nos
encontros de “Amor em Sampa”, entre o mundo da moda e os palcos, se encontram muitos personagens, entre elas as
amigas Mabel e Carol (Letícia Colin e Bianca Muller), núcleo que mais chama
atenção pela versatilidade das atrizes.
O roteiro do
filme tem referência narrativa da comédia romântica americana “Idas e Vindas do
Amor”, são vários núcleos que contam suas histórias, junto à isso, ainda tem
uma possível referência de narrativa e estilo da comédia musical “Todos dizem
eu te amo” de Woody Allen. “Amor em Sampa” conta com a ajuda da música
(escritas por Riccelli e Bruna) para contar as histórias de seus personagens. Porém
o filme está longe do talento do cineasta americano, é tudo muito forçado em
cena, falta emoção na direção, no roteiro e nas atuações, além disso, o filme conta
com alguns personagens estereotipados.
A tentativa
de reunir um grande elenco com histórias de amor e sonhos que se conectam na
metrópole, simplesmente, não funciona.
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