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terça-feira, 7 de julho de 2015

CIDADES DE PAPEL POR ALÊ SHCOLNIK

O best-seller de John Green chega as telas dos cinemas, com a história de Quentin Jacobsen e sua enigmática vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman, 
Quentin nutre uma paixão platônica pela vizinha desde a infância. Ao receber a visita surpresa dela durante uma madrugada, ele não pensa duas vezes, quando ela propõe que ele participe de um engenhoso plano de vingança. Mas, depois da noite de aventura, Margo desaparece sem deixar pistas sobre o seu paradeiro.
Além da dupla central, a naturalidade também é uma das protagonistas do filme, tudo flui levemente durante toda a projeção.
“Cidades de papel” é um livro e um  filme com bons personagens e boas atuações, traduzidas na ótima química entre os atores e um trilha sonora deliciosa.
Engraçado, divertido e instigante, tudo na medida certa!
Ao contrário do que parece, “Cidades de papel” não é um romance entre adolescentes, é sobre descobertas sobre si mesmo. É um filme sobre as primeiras e últimas vezes da adolescência: A jornada do amadurecimento.
O próprio John Green comentou na coletiva “Nossa cultura valoriza tanto o amor romântico que não entendemos a importância da amizade. Essa é a essência de Cidades de Papel”.

Ah! John Green avisa que há várias citações nos seus livros em que não acredita “São crenças dos personagens, não minhas”.

Além de participar da coletiva de imprensa e  pré-estreia do filme, John Green aproveitou para passear pelo Rio de Janeiro, e também  gravar uma participação na série“Malhação”, da Rede Globo, onde vai aparecer para divulgar “Cidades de Papel”.



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