O best-seller de John Green chega as telas dos cinemas, com a história de Quentin Jacobsen e sua
enigmática vizinha e colega de escola Margo
Roth Spiegelman,
Quentin nutre uma paixão platônica pela vizinha desde a infância. Ao
receber a visita surpresa dela durante uma madrugada, ele não pensa duas vezes, quando ela propõe que ele participe de um engenhoso plano de vingança. Mas,
depois da noite de aventura, Margo desaparece sem deixar pistas sobre o seu
paradeiro.
Além da dupla central, a naturalidade também é uma das protagonistas do filme, tudo flui
levemente durante toda a projeção.
“Cidades de papel” é um livro e um filme com bons personagens e boas atuações,
traduzidas na ótima química entre os atores e um trilha sonora deliciosa.
Engraçado, divertido e instigante, tudo na medida certa!
Ao contrário do que parece, “Cidades de papel” não é um romance entre
adolescentes, é sobre descobertas sobre si mesmo. É um filme sobre as primeiras
e últimas vezes da adolescência: A jornada do amadurecimento.
O próprio John Green comentou na coletiva “Nossa
cultura valoriza tanto o amor romântico que não entendemos a importância da
amizade. Essa é a essência de Cidades de Papel”.
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