Cameron é um designer de iluminação, desempregado que sofre de transtorno de bipolaridade. Por conta
da sua doença, sua família desmorona num piscar de olhos. Agora, reconquistá-la
será o maior trabalho de sua vida.
“Sentimentos que curam” é um drama agressivo e leve ao mesmo
tempo, que conquistará o espectador através da grandeza do seu olhar.
O roteiro simples e bem pontuado, te leva para um mundo muito
real, onde as dificuldades de crescer e amadurecer no convívio com um maníaco depressivo
é muito difícil.
O filme não só se destaca pela temática, tudo nele é bem
construído. Desde a direção competente e roteiro certeiro de Maya Forbes à
escolhas do atores. A começar pela a escolhas das crianças que merecem destaque pelas boas atuações.
O protagonista Cameron é um personagem complexo, que exige
grande carga dramática, algo que Mark Ruffalo faz muito bem, alias, o ator mostra mais
uma vez o quanto é talentoso e versátil.
O figurino do personagem diz muito sobre ele. “Sentimentos
que curam” é o tipo de filme onde vemos o quanto importante e essencial é a
importância desse elemento, nele você entende como o figurino define o
personagem, não o contrário.
Um filme que fala do amadurecimento desde a infância à relação familiar, que é desconstruída e
reconstruída brilhantemente.
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