A sociedade baseada em facções, na qual Tris Pior acreditou
um dia, desmoronou pela violência e por disputas de poder. Agora, Tris terá de lidar com
novos desafios e se vê mais uma vez forçada a fazer escolhas que exigem
coragem, fidelidade, sacrifício e amor.
O filme aborda
a questão do poder e da padronização do ser humano, superficialmente, o
terceiro filme da franquia Divergente é mais um jogo de poder, como tem acontecido
em outros filmes do gênero, “Jogos Vorazes” é um deles. A questão politica é
boa, porém mal desenvolvida, é tudo muito superficial.
O saga para atravessar o muro acontece, como
esperado, mas o encontro com o que vêm depois é um labirinto com pouca ação e
mais romance.
Miles Teller
é quem dá um toque cômico a série e ao filme. Cabe a ele, as boas tiradas, além
das caras e bocas do personagem.
Naomi Watts,
Octavia Spencer e Jeff Daniels dão dá credibilidade a franquia, encabeçando o time pela luta do poder.
A direção de
Robert Schwentke é fraca, assim como o roteiro que também é previsível. A Fotografia
e os Efeitos Visuais se destacam pela beleza e destreza.
A série Divergente:
Convergente é o tipico filme blockbuster, como esperado pelo público. É filme para
comer pipoca! Não esqueça seu combo!
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