Zoom conta a história de três artistas: Edward (Gael García Bernal),
vaidoso diretor de cinema, que tem que lidar com a encomenda de um filme
comercial, mas que, no fim das contas, quer mesmo é realizar uma obra autoral. Emma (Alison Pill), uma autora
de quadrinhos nas horas vagas que quer seios maiores, mas a cirurgia não
resulta como o esperado e Michelle (Mariana Ximenes), uma
modelo brasileira que mora no exterior com o namorado e deseja ser reconhecida
como escritora.
O filme que mistura live-action com animação em rotoscopia
(processo em que se desenha a partir da imagem filmada do ator) apresenta um roteiro confuso e uma narrativa que se divide em três tramas paralelas interligadas com um quê
de “Inception” (A Origem de Christopher Nolan) nos seus personagens.
Tudo acontece em um universo multidimensional onde cada um vive em uma realidade separada, em que um é autor da vida do outro. Um cineasta está filmando um longa-metragem que tem como protagonista uma modelo-autora que está escrevendo um livro relatando as experiências de uma quadrinista que está desenhando uma graphic novel cujo herói é um diretor cinema frustrado.
Tudo acontece em um universo multidimensional onde cada um vive em uma realidade separada, em que um é autor da vida do outro. Um cineasta está filmando um longa-metragem que tem como protagonista uma modelo-autora que está escrevendo um livro relatando as experiências de uma quadrinista que está desenhando uma graphic novel cujo herói é um diretor cinema frustrado.
Nos
cruzamentos entre eles o filme chega a ter bons momentos, principalmente nos
questionamentos seja ele de mercado, arte
e merchandising.
Coprodução
do Brasil com o Canadá, o filme dirigido foi exibido no Festival de Toronto 2015 e foi indicado ao Canadian Screen
Awards, conhecido como o prêmio mais importante do cinema canadense.
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